Reportagens
Empresas apresentam conceito único de casas sem contaminantes e com responsabilidade ecológica
Alphaz Concept e Biomassa do Brasil celebram parceria e certificado de excelência com a presença de Cleo e Leandro D’Lucca em Mostra Casa Saudável, dia 27, em São Paulo

Uma noite para a Biomassa do Brasil celebrar a parceria com a construtora Alphaz Concept, apresentar o Healthy Building Certificate (HBC) e lançar dois novos produtos. Dia 27 de outubro, quarta-feira, 19 horas, a empresa que assina soluções inovadoras e sustentáveis para o setor da construção civil, desde 2011 no mercado, realiza um coquetel na Mostra Casa Saudável, em São Paulo.
“Somos uma startup que nasceu com o viés da inovação,trazendo para o mercado da construção civil produtos sustentáveis e saudáveis provando que que produtos sustentáveis não precisam ser mais caro que os outros tradicionais do mercado”, disse Ricardo Strafacci, sócio e fundador da Biomassa do Brasil.
A Mostra Casa Saudável (Av. Pedroso de Morais, 2188, em Pinheiros) tem 17 ambientes e envolve mais de 30 profissionais e apresenta 170 fornecedores “saudáveis” que cobrem todas as áreas do dia a dia de uma residência com o foco no bem-estar de quem vive no local.
Strafacci destacou que aproveitou esses quase dois anos de pandemia para investir na obtenção do Healthy Building Certificate, que atesta que a empresa tem produtos que criam e mantêm construções que melhoram a saúde e o bem-estar de quem usa esses espaços. “Esse selo para os produtos garante que os materiais utilizados na edificação não prejudicam a saúde dos que os manipulam na construção, nem de quem vai ocupar aquele espaço, o consumidor final. É a sustentabilidade que leva à “saudabilidade”, afirmou criando um neologismo.
Luigi Scianni Romano, sócio-fundador da Incorporadora Alphaz Concept, comemora a parceria. A incorporadora brasileira é referência por executar projetos assinados de arquitetura com responsabilidade ecológica. “A parceria com a Biomassa do Brasil vem complementar os diferenciais que sempre fizemos questão de trazer para todos os nossos empreendimentos, onde a sustentabilidade não é apenas uma bandeira, mas nosso compromisso número um”, afirma.
“Queremos mostrar que a construção que está sendo feita com a Alphaz, no Condomínio Sagittarius, em Barra Grande, na Bahia, foi pensada de fato para a saúde e bem-estar de quem vai ocupar aquela casa”, diz Strafacci, que ainda citou que união entre as duas empresas possibilitará, por exemplo, que os ambientes não possuam contaminantes, que podem afetar às vias respiratórias das pessoas que estarão ali por lazer ou para morar. “Existem produtos no mercado com contaminantes cancerígenos inclusive”. Nossos produtos passaram pelo crivo do HBC e ficou demonstrado que eles não contêm esses contaminantes. Agora, temos a grande oportunidade de colocar produtos sustentáveis e saudáveis em obras que têm responsabilidade ecológica como as da Alphaz Concept”, destacou.
A Alphaz Concept possui embaixadores engajados com a causa ambiental, como a atriz Cleo, que estará presente no coquetel, ao lado do marido Leandro D’Lucca, sócio-diretor da incorporadora. A empresa segue as mais modernas tendências de construções ecologicamente viáveis, práticas de custo otimizado e acima de tudo um produto de alto valor agregado que gera rentabilidade para os proprietários. Os empreendimentos são equipados com soluções sustentáveis como painéis solares fotovoltaicos, sistemas biodigestores para tratamento de esgoto, captadores de água da chuva, compostagem orgânica e lixeiras para coleta seletiva e, agora, passarão a ter os produtos da Biomassa do Brasil.
O criador da Biomassa do Brasil revelou que em dez anos de empresa foram lançados dez produtos diferentes e nesse momento de comemorações e conquistas vai colocar dois novos no mercado: o “Cimento Queimado Saudável” e a “Massa de Revestimento Saudável”. “O cimento estará à disposição em cores diferentes e a massa corrida, um tipo de gesso sustentável e saudável para as pessoas. É um apelo do mercado que estamos atendendo nesse momento. Antes nossa linha produtos ficavam sempre atrás de alguma coisa por não serem de acabamento, não apareciam, não eram vistos. Agora com o cimento queimado, você pode tocar e ver ele ali. Isso faz toda a diferença”.
Ele explicou ainda que a produção do cimento comum é muito poluente. Para cada tonelada são emitidos na atmosfera 900 quilos de gás carbônico e o processo é responsável pelo consumo de 3% da energia elétrica de todo o planeta. “A nossa Biomassa para Assentamento de Blocos não tem cimento na sua composição e utilizamos água de reuso. É uma economia no custo da obra de até 30%”, declarou, lembrando que a empresa brasileira exporta seus produtos para os Emirados Árabes, Bolívia e Paraguai.
Um problema que também aflige quem adquire um imóvel é proliferação de fungos, bactérias e algas. “Nossos produtos contêm compostos naturais que evitam qualquer tipo de proliferação. É mais um cuidado que sempre tivemos”, finalizou.
Sobre Ricardo Strafacci
Sócio e fundador da startup Biomassa do Brasil, que tem como propósito de levar a inovação e sustentabilidade para o mercado da construção civil por meio de produtos (hardwares) desenvolvidos para facilitar o dia a dia das obras, reduzir os custos, otimizar os processos e reduzir a geração de desperdícios a fim de minimizar os impactos ambientais gerados pela construção tradicional.
Sobre a Biomassa do Brasil
Empresa de soluções para construção civil com portifólio de produtos sustentáveis para obras e reformas, com foco em argamassas, aditivos, rejuntes, tintas especiais e impermeabilizantes. Desde 2011 presente no mercado é pioneira no segmento de argamassa polimérica. Sua sede é estrategicamente localizada em São Paulo para otimizar a distribuição logística e conseguir atender aos mais importantes mercados consumidores, a startup está presente em obras no Brasil e continente Sul-Americano.
Sobre a Alphaz Concept
A Alphaz Concept é uma incorporadora brasileira que executa projetos assinados de arquitetura com responsabilidade ecológica. A empresa segue as mais modernas tendências de construções ecologicamente viáveis, práticas de custo otimizado e acima de tudo um produto de alto valor agregado que gera rentabilidade para os proprietários.
Os empreendimentos da AlphazConcept são equipados com soluções sustentáveis como painéis solares fotovoltaicos, sistemas biodigestores para tratamento de esgoto, captadores de água da chuva, compostagem orgânica e lixeiras para coleta seletiva.
A AlphazConcept também possui o diferencial de atuar com parceiros técnicos de renome, como o arquiteto Sérgio Fischer. E embaixadores engajados com a causa ambiental, como a modelo internacional Cintia Dicker e as atrizes Deborah Secco e Cleo. Atualmente a AlphazConcept desenvolve projetos nas regiões Sul do estado de Minas Gerais, Vale do Paraíba, Bahia, Pipa (RN), Litoral Norte de São Paulo (Ubatuba e Ilhabela), Punta del Este, no Uruguai, e Costa Rica.

O marco temporal para reconhecimento de terras indígenas, previsto no PL 2.903/2023 e rejeitado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) na última semana, está na pauta da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) na quarta-feira (27). Também pode ser votado o PL 5.384/2020, que atualiza a Lei de Cotas. A pauta da comissão tem 12 itens e a reunião está marcada para as 10 horas.
A votação do projeto no Senado após a decisão do STF cria um impasse. Senadores contrários ao texto argumentam que, mesmo se aprovado, o projeto seria inconstitucional. O entendimento do Supremo, firmado na quinta-feira (21), é de que a data da promulgação da Constituição Federal (5 de outubro de 1988) não pode ser utilizada para definir a ocupação tradicional da terra por essas comunidades. No mesmo dia da reunião da comissão, a Corte deve fixar a decisão, que servirá de parâmetro para mais de 200 casos semelhantes, segundo o tribunal.
O projeto já foi aprovado na Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA) em agosto e agora espera votação na CCJ, onde o relator é o senador Marcos Rogério (PL-RO). O texto foi aprovado pela Câmara no final de maio, após tramitar por mais de 15 anos.
De acordo com o texto, para que uma área seja considerada “terra indígena tradicionalmente ocupada”, será preciso comprovar que, na data de promulgação da Constituição Federal, vinha sendo habitada pela comunidade indígena em caráter permanente e utilizada para atividades produtivas. Também será preciso demonstrar que essas terras eram necessárias para a reprodução física e cultural dos indígenas e para a preservação dos recursos ambientais necessários ao seu bem-estar.
Se for aprovado pela comissão, o texto ainda terá que passar pelo Plenário do Senado.
Lei de Cotas
O PL 5.384/2020, também na pauta, atualiza a Lei de Cotas (Lei 12.711, de 2012) para, entre outras mudanças, reduzir a faixa de renda que serve como critério para ingresso, e incluir os quilombolas entre os beneficiados com as vagas do programa especial de acesso às instituições federais de educação superior e de ensino técnico de nível médio. Atualmente, o programa atende estudantes pretos, pardos, indígenas e com deficiência, além daqueles que tenham cursado integralmente o ensino médio ou fundamental em escola pública. A proposta prevê ainda a realização de avaliação do programa a cada dez anos, com a divulgação anual de relatório sobre a permanência e a conclusão dos alunos beneficiados.
O projeto, da deputada federal Maria do Rosário (PT-RS), tem como relator o senador Paulo Paim (PT-RS), que apresentou relatório favorável ao texto sem alterações.
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
Fonte: Agência Senado
Reportagens
STF deve definir hoje tese final do julgamento sobre marco temporal
Sessão está prevista para começar às 14h

O Supremo Tribunal Federal (STF) deve definir hoje (27) a tese final do julgamento que derrubou o marco temporal para demarcação de terras indígenas. A sessão está prevista para começar às 14h.
Na semana passada, por votos 9 votos a 2, o Supremo julgou inconstitucional o marco temporal, mas a conclusão sobre os demais pontos debatidos foi adiada.
Entre os pontos que serão analisados na sessão desta quarta-feira, está a possibilidade de indenização a particulares que adquiriram terras de “boa-fé” e se o pagamento seria condicionado à saída de proprietários das áreas indígenas.
Nesse caso, a indenização por benfeitorias e pela terra nua valeria para proprietários que receberam dos governos federal e estadual títulos de terras que deveriam ser consideradas como áreas indígenas.
Também pode ser debatida a sugestão do ministro Dias Toffoli para autorizar a exploração econômica das terras pelos indígenas. Pela proposta, mediante aprovação do Congresso e dos indígenas, a produção da lavoura e de recursos minerais, como o potássio, poderiam ser comercializados pelas comunidades.
Rosa Weber
A sessão de hoje também será marcada pela última participação da presidente da Corte, Rosa Weber, no plenário. A ministra deixará o tribunal amanhã (28) ao completar 75 anos e se aposentar compulsoriamente. A posse de Luís Roberto Barroso no comando da Corte será no mesmo dia.
Edição: Valéria Aguiar
ebc
Reportagens
IntegraTietê: aprovada execução de 16 projetos de manutenção e recuperação do rio
Serão cerca de R$ 78 milhões somados em empreendimentos, resultado direto do programa lançado em março pela gestão paulista

Do Portal do Governo
Em Salesópolis, na nascente do Rio Tietê, foi aprovado um projeto para ampliação da coleta seletiva de resíduos na cidade
O Fundo Estadual de Recursos Hídricos (Fehidro), vinculado à Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística (Semil), aprovou, na última sexta-feira (22), a execução de 16 projetos relacionados à manutenção e recuperação do Rio Tietê.
Serão cerca de R$ 78 milhões somados em empreendimentos, resultado direto do programa IntegraTietê, lançado em março pela gestão paulista. A iniciativa, pela primeira vez, estabeleceu um ambiente comum para a discussão e desenvolvimento de projetos que tratem do rio mais importante de São Paulo, com os seus 1.100 km de extensão, de forma integrada e perene.
Foram 32 propostas de empreendimentos protocoladas por municípios, gestores de bacias e órgãos vinculados na Secretaria Executiva, entre 11 de maio e 16 de junho de 2023. Os projetos têm grande abrangência de localidades e de perfis de execução.
Em Salesópolis, na nascente do Rio Tietê, foi aprovado um projeto para ampliação da coleta seletiva de resíduos. A cidade foi beneficiada também com obras de recuperação e drenagem dos córregos Fartura e das Antas.
Também no Alto Tietê, foi aprovada a elaboração do plano diretor de manejo de águas pluviais com cadastramento da macrodrenagem e microdrenagem do município de Itaquaquecetuba, e a execução da obra de implantação do reservatório de controle de cheias do Rio Una, em Suzano.
A Companhia de Saneamento Básico de São Paulo (Sabesp) implantará, por sua vez, um sistema de esgotamento sanitário no Jardim São Francisco, no município de Embu das Artes. O Fehidro também deliberou favoravelmente ao programa de novos indicadores de qualidade da água a cargo da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), para o aprimoramento da divulgação dos dados de qualidade da Bacia Hidrográfica do Alto Tietê.
Ao DAEE caberá o diagnóstico e monitoramento do aporte de sedimentos em sub-bacias localizadas na região do Tietê Cabeceiras visando controle e subsídios aos serviços de desassoreamento (retirada de 13 mil metros cúbicos de sedimentos até o fim do ano, 70% a mais que em 2022).
O Consórcio Intermunicipal da Região Sudoeste da Grande São Paulo (Conisud) vai trabalhar na identificação de áreas para a implantação de novas unidades de conservação nas bacias de mananciais da sub-região sudoeste da Região Metropolitana de São Paulo. Ainda na Grande São Paulo, a PM de Guarulhos vai elaborar um plano diretor de manejo de águas pluviais do município com o aval do Fehidro.
IntegraTietê
O IntegraTietê engloba medidas em prol do maior rio do Estado de São Paulo. A previsão é que, até 2026, sejam investidos R$ 5,6 bilhões na ampliação da rede de saneamento básico, desassoreamento, gestão de pôlderes, melhorias no monitoramento da qualidade da água, recuperação de fauna e flora, entre outras medidas.
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