Reportagens
Aos 64 anos, Taguatinga recebe R$ 322 milhões em obras viárias
Recursos são investidos, principalmente, na construção do Túnel de Taguatinga e na reforma da Avenida Hélio Prates

Catarina Loiola, da Agência Brasília | Edição: Saulo Moreno
Taguatinga nasceu da vontade que brasileiros vindos de todos os cantos do país tinham de fazer parte da construção de Brasília. Fundada em 5 de junho de 1958, a cidade é dois anos mais velha que a capital federal e, por isso, é conhecida como cidade-mãe. Neste domingo (5), completa 64 anos e presenteia a população, entre pioneiros e novos moradores, com obras e investimentos em infraestrutura.
“Taguatinga é mãe de Brasília, mas também de Vicente Pires, Águas Claras, Samambaia. Essas cidades saíram de dentro de Taguatinga e, com a criação das novas RAs (regiões administrativas), a cidade não teve mais como expandir verticalmente. Taguatinga, então, se consolidou como referência em comércio e estrutura no DF. Hoje, é uma cidade que recebe gente de todos os lugares e os cuidados do governo são para manter esse desenvolvimento”, alega o administrador regional de Taguatinga, Ezequias Pereira.
O Governo do Distrito Federal (GDF) reverteu mais de R$ 322 milhões em intervenções para melhorar o tráfego de motoristas e pedestres pelas ruas, esquinas e avenidas da região administrativa. O destaque pode ser atribuído ao Túnel de Taguatinga, maior obra viária em andamento no Brasil.
São R$ 275,7 milhões em investimentos para entregar uma passagem de 1.010 metros de extensão com duas vias paralelas, cada uma com três pistas de rolagem em cada sentido. A obra vai agilizar a viagem entre o Plano Piloto e Ceilândia, como parte do Corredor Eixo Oeste.
As obras na Avenida Hélio Prates estão divididas em três etapas. O trecho da via em Taguatinga prevê a ampliação e a remodelação de calçadas, reordenamento e pavimentação de estacionamentos, implantação de ciclovia, paisagismo e mobiliário urbano | Foto: Paulo H Carvalho/Agência Brasília
Outro integrante do complexo viário é o viaduto da Estrada Parque Taguatinga Guará (EPTG) e da Estrada Parque Contorno (EPCT/DF-001), que recebeu R$ 5,155 milhões para o alargamento das vias. O trecho foi inaugurado em fevereiro de 2020 e emprega 2 mil metros cúbicos de concreto e 220 toneladas de aço. Com a intervenção, os motoristas podem trafegar por 11 faixas, cinco no sentido Plano Piloto e quatro no sentido Taguatinga, além de duas exclusivas para ônibus.
Há ainda a reforma da Avenida Hélio Prates. O trecho receberá melhorias em três etapas: a primeira localiza-se em Ceilândia e já foi finalizada, as outras duas são em Taguatinga. O aporte para o trabalho executado na cidade aniversariante deste domingo é superior a R$ 53 milhões e deve gerar mais de mil empregos diretos e indiretos.
A intervenção prevê a ampliação e a remodelação de calçadas, reordenamento e pavimentação de estacionamentos, implantação de ciclovia, paisagismo e mobiliário urbano e execução de obras no Parque Ecológico do Cortado, com implantação de lagoas de detenção e solução para contenção de erosão junto ao mirante da unidade.
Está em andamento também a elaboração e readequação dos projetos executivos de drenagem de Taguatinga, nas áreas de contribuição de 18 bacias de detenção. Conhecido como Drenar Taguatinga e parado há mais de 10 anos, o projeto foi retomado na atual gestão com investimento de R$ 2,8 milhões.
Histórias, raízes e memórias
Luiz Morais, que atualmente mora no Recanto das Emas, não esquece os tempos que viveu na cidade: “Fico aqui, sentado, conversando com o pessoal. Às vezes passo nas lojas, caminho pelas ruas ou então só fico vendo o movimento mesmo. Tenho muita saudade de Taguatinga, foi bom demais morar aqui. Quem sabe um dia eu volto” | Foto: Joel Rodrigues / Agência Brasília
A caminho de consagrar-se como septuagenária, Taguatinga está entre as cidades mais cotadas pela população do DF para moradia. O dado foi revelado na Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (Pdad) de 2021, realizada pela Codeplan. Do total dos participantes do estudo, 10,9% indicaram que têm interesse em morar na região aniversariante, atrás apenas de Ceilândia, que é preferência para 14,5% dos entrevistados.
Luiz Morais, 72 anos, sonha com a volta para a querida Taguatinga. Nascido no Piauí, ele veio para o DF em 1995 em busca de trabalho e lá ficou até o começo de 2020, quando teve que se mudar por motivos financeiros. Agora morando no Recanto das Emas, sempre que pode passeia pelo centro da cidade.
“Fico aqui, sentado, conversando com o pessoal. Às vezes passo nas lojas, caminho pelas ruas ou então só fico vendo o movimento mesmo. Tenho muita saudade de Taguatinga, foi bom demais morar aqui. Quem sabe um dia eu volto”, conta o aposentado.
Getúlio Romão, que viu Taguatinga crescer, amadurecer e se consolidar, reuniu em um livro 770 fotografias autorais e relatos de todos os administradores de Taguatinga até 2016 | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília
Fotógrafo e corretor de imóveis, Getúlio Romão, 77 anos, registrou, com os olhos e lentes, os momentos históricos que fazem parte de Taguatinga. Ele e a família chegaram à cidade em 1960, envolvidos com a construção da nova capital federal e, dois anos depois, começaram a fotografar o que acontecia na cidade. Pioneiro, Getúlio se tornou um personagem na história de Taguatinga: viu a cidade crescer, amadurecer e se consolidar.
Décadas após a chegada à cidade, ele não tem planos de sair. “Estou enraizado profundamente. Mas, os filhos já estão arranjando o que fazer. Tenho um filho e dois netos no Canadá que não vejo há dois anos. Então, os filhos não ficam, mas eu fico”, pontua o desbravador da cidade, que reuniu em um livro 770 fotografias autorais e relatos de todos os administradores de Taguatinga, até 2016.
Estrutura
A Praça do Relógio e outros pontos de convivência da comunidade também entraram na lista de prioridades do GDF nos últimos três anos. No ponto histórico, dentro do projeto do Túnel de Taguatinga, será totalmente reurbanizada, com reforma dos canteiros e espelho d’água, bem como reconstrução do piso e das rampas de acesso.
A Praça do Bicalho passou por reformas no piso, na quadra poliesportiva e no estacionamento. Também do lado norte da cidade, foi finalizada a primeira etapa dos serviços da Praça do DI, que incluiu a instalação de piso de cimento usinado e redirecionamento de pedras portuguesas. Ainda neste ano, no mesmo local, será iniciada a segunda fase do processo, com melhorias nos equipamentos de lazer e desporto e das áreas vizinhas.
Já a Praça da Vila Mathias, em Taguatinga Sul, passou recentemente por ações do GDF Presente, programa distrital que executa serviços em todas as regiões administrativas. Lá, foram trocadas as traves do gol e os alambrados da quadra poliesportiva, além da limpeza e capina do espaço. O programa também promoveu a recuperação e construção de calçadas, meios-fios e outros itens por toda a cidade.
Educação, saúde e segurança
O GDF ainda investiu em educação, saúde e segurança desde 2019. Por meio de recursos do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf), foram entregues a Escola Classe (EC) 52 e o Centro de Ensino Infantil (CEI) 10, ambos em Taguatinga.
A EC 52 foi inaugurada em abril de 2022, com 19 salas de aula, 4.464,82 m² de área construída e capacidade de atendimento de até 1.254 estudantes do 1° ao 5° ano do ensino fundamental, em dois turnos. O novo espaço, com área construída de 4.464,82 m², recebeu R$ 8,033 milhões.
No mesmo mês, houve a entrega do CEI 10, com capacidade para atender 220 alunos de 4 e 5 anos em dois turnos. A escola foi construída em uma área de 700 m², com cinco salas de aula e uma ala administrativa, além de cantina, refeitório, despensa, banheiros, pátio de recreação e estacionamento. O aporte total foi de R$ 2 milhões.
Desde 2019 há também cuidado com a saúde e a segurança pública. Em fevereiro de 2021, o GDF adquiriu um posto-base do Samu para atendimentos de emergências e, em setembro de 2020, ampliou o atendimento de emergências no Hospital Regional de Taguatinga.
Reportagens
Campanha ‘Mulher, não se cale!’ chega aos terminais rodoviários do DF
Locais de grande circulação vão receber iniciativa que fornecerá informações e orientações sobre como enfrentar e denunciar a violência de gênero

Agência Brasília* | Edição: Vinicius Nader
A partir do dia 12, quem passar pela Rodoviária do Plano Piloto e pelos diversos terminais de ônibus no DF poderá receber informações e orientações sobre como combater e denunciar a violência de gênero. Essa é a proposta da campanha Mulher, não se cale!, promovida pela Secretaria da Mulher (SMDF) em parceria com o Instituto Inside Brasil.
A campanha faz parte das ações do Governo do Distrito Federal (GDF) para enfrentar uma das maiores violações dos direitos humanos, que afeta milhares de mulheres todos os anos. Segundo a Lei Maria da Penha, a violência doméstica e familiar contra a mulher – física, psicológica, sexual, patrimonial ou moral – pode causar danos graves à saúde e à dignidade das vítimas e até levar à morte.

Para prevenir e combater esse tipo de violência, a campanha vai levar informação e conscientização às mulheres que circulam na Rodoviária do Plano Piloto e nos terminais de ônibus do Setor O e Setor QNQ/QNR, ambos em Ceilândia, além de percorrer Brazlândia, Gama Central, Planaltina, Samambaia Sul e Norte, Sobradinho, Santa Maria Sul, Guará, Riacho Fundo e Riacho Fundo II, com ações culturais nas feiras de Planaltina, Guará e Vicente Pires.
A campanha vai incentivar não somente as mulheres que sofrem ou testemunham essas violências a não se calarem e denunciarem os agressores, mas também terceiros, que podem fazer a denúncia anônima. O número para denúncia é o 180, que funciona 24 horas por dia, com ligação gratuita. As mulheres também podem procurar apoio nos órgãos especializados, como as delegacias da mulher, os centros de referência e a Casa Abrigo.
“Comunicar, especialmente sobre as diversas formas de violência, é uma forma de interromper o ciclo de violência em que muitas mulheres estão inseridas”Giselle Ferreira, secretária da Mulher
Para a secretária da mulher, Giselle Ferreira, campanhas em locais de grande circulação têm o potencial de envolver a comunidade e mobilizar esforços coletivos na luta contra a violência doméstica. “A informação empodera as mulheres. Comunicar, especialmente sobre as diversas formas de violência, é uma forma de interromper o ciclo de violência em que muitas mulheres estão inseridas. Além disso, contribui para que identifiquem os sinais de abuso e busquem ajuda antes que a situação se agrave”, destaca.
O secretário de Transporte e Mobilidade do DF, Flávio Murilo Prates, destacou a importância da campanha para os usuários do transporte público coletivo. “A Semob tem realizado campanhas de combate ao assédio e à importunação sexual dentro dos ônibus e uma campanha mais abrangente, como esta da Secretaria da Mulher, nas rodoviárias e estações do Metrô, permite que mais pessoas se informem e conscientizem sobre a necessidade de combater e denunciar todo tipo de violência contra a mulher”, afirmou.
O lançamento da Mulher, não se cale! será às 10h, na Rodoviária do Plano Piloto. A iniciativa conta com o apoio da Secretaria de Transporte e Mobilidade e durante o período de ativação, que vai até o dia 3 de fevereiro de 2024, serão realizadas diversas ações, como distribuição de materiais informativos, exposição de cartazes e banners, entre outras.
Mulher, não se cale!
A Secretaria da Mulher (SMDF) realizou a primeira fase da campanha, em parceria com o Metrô-DF, em 28 de agosto deste ano, na Estação do Metrô Galeria. A ação ocorreu até 27 de outubro e esteve presente em dois trens e nas estações do DF de forma itinerante.
A SMDF alcançou diretamente cerca de 100 mil usuários do metrô, e 130 mil pessoas indiretamente, levando ações de conscientização e prevenção da violência contra a mulher com ações presenciais em cinco estações e com comunicação visual nos trens de 18 estações do Metrô-DF.
*Com informações da Secretaria da Mulher
Reportagens
Garantir padrão de Declaração Universal dos Direitos é desafio atual
Carta de princípios, com 30 artigos, completou 75 anos nesse domingo

A Declaração Universal dos Direitos Humanos – carta de princípios a ser seguida no mundo inteiro para garantir vida digna a todas as pessoas – completou 75 anos nesse domingo (10). O texto foi aprovado pela Organização das Nações Unidas (ONU), criada na época e ainda abalada pelos horrores da Segunda Guerra Mundial. Anos depois, ainda é um desafio para muitos alcançarem os parâmetros estabelecidos pelo documento.
“Se realmente existem os direitos humanos, por que não estão na prática? Por que não servem para todo mundo? Para o índio? Para os quilombolas? Cadê nossos direitos?! Onde foram parar?!”, questiona Gleide Farias, líder comunitária de Porto de Areia, favela que fica em Carapicuíba, região metropolitana de São Paulo, a cidade mais rica do Brasil. “O direito está aí, que é para todos terem moradia digna neste Brasil, e é por isso que sou uma liderança.”
Em Porto de Areia vivem cerca de mil famílias que convivem com falta de infraestrutura, saneamento, água e energia. A comunidade surgiu no início dos anos 2000, depois que as famílias perderam tudo em um incêndio em outra favela, no centro de São Paulo. A saída foi ocupar o terreno vazio entre uma antiga cava de mineração e um lixão. Lutar por direitos faz parte do cotidiano da comunidade, direitos que, segundo a Declaração Universal dos Direitos Humanos, já deveriam estar assegurados, de acordo com o compromisso firmado há 75 anos pelos países que integram as Nações Unidas, entre eles o Brasil.
“É de primordial importância que tenhamos em mente o caráter básico desse documento. Não é um tratado. Não é um acordo internacional. Não é e não pretende ser uma declaração de lei ou obrigação legal”, declarou Eleonor Roosevelt no dia da aprovação do texto em 10 de dezembro de 1948. A ex-primeira dama dos Estados Unidos presidiu a comissão que elaborou a declaração. Coube a ela explicar o caráter do documento: não se trata de uma lei, mas de um compromisso.
A Declaração Universal dos Direitos Humanos foi aprovada por 50 dos 58 países que integravam as Nações Unidas naquele momento. Oito se abstiveram e ninguém votou contra.
Direitos
A declaração conta com 30 artigos. O primeiro garante que todos nascem livres e iguais em dignidade e direitos. O segundo explica que esses direitos não distinguem raça, cor, sexo, idioma, religião ou opinião política. Depois garante que todos têm direito à vida, à liberdade e à segurança, e que ninguém pode ser escravizado e nem ser submetido a tortura. Ninguém pode ser detido, preso ou desterrado arbitrariamente. E todos têm direito a julgamentos justos nos tribunais.
O texto também diz que as pessoas têm direito à propriedade e que os espaços privados não podem ser violados. Garante ainda que todos têm direito a uma nacionalidade, a circular livremente e eleger seus representantes e que, em caso de perseguição, de buscar asilo. Prevê ainda que as pessoas têm direito a se casar, desde que na idade adequada. Que o direito à liberdade de pensamento e religião é garantido, assim como à livre opinião e livre associação.
A declaração destaca que cada pessoa tem direito à segurança social, à cultura e às artes, à educação, ao trabalho livre e ao descanso, e a condições de vida adequadas com casa e comida que garantam a saúde e o bem estar. E determina como obrigação o respeito aos direitos dos outros seres humanos.
Para todas e todos
“É uma declaração de princípios básicos de direitos humanos e liberdades que deve servir como padrão para todos os povos de todas as nações”, completou Eleonor Roosevelt. Mas nem todos conseguem ter acesso a esse padrão.
“A gente mora numa comunidade. Cadê o direito à água? Cadê o direito à luz? Cadê o direito dos meus filhos, dos filhos dos meu vizinho de ter uma escola boa? Cadê? Onde foram parar esses direitos?”. As questões de Gleide mostram os desafios que não só o Brasil, mas o mundo todo, precisa enfrentar para fazer valer o documento.
Isso não significa, no entanto, que só porque nem tudo o que foi escrito virou realidade, a declaração não seja importante. Pelo contrário. “Eu acho que a gente tem que entender, em primeiro lugar, que direito não é algo em essência. Direito é uma conquista coletiva ou é um processo coletivo de reconhecimento. Às vezes, a gente pensa que o direito é algo que está dado, que é facilmente reconhecido e não é”, diz o historiador e ativista Marcos Tolentino, pesquisador de direitos humanos, gay e HIV positivo.
Tolentino destaca que, entre a teoria e a prática, é preciso que existam pessoas como a Gleide. “Quais os processos que estão envolvidos na afirmação de um direito, no reconhecimento, em uma demanda por direito? Que é fruto de processos culturais, sociais, mas, principalmente, de processos de articulação de setores da sociedade civil. O Estado não acorda um dia e fala assim: tem um direito aqui que a gente acha que está faltando. Você precisa de toda uma articulação social, é sempre esse processo de articulação social, de possibilidade também de articulação política.”
Edição: Graça Adjuto
ebc
Reportagens
Agricultura de SP reúne produtores rurais para 1º Concurso Estadual da Cachaça Paulista
Durante o evento, o secretário de Agricultura do Estado também anunciará um programa destinado à produção de orgânicos e agroecológica

Do Portal do Governo
O Governo de São Paulo, por meio da Secretaria de Agricultura e Abastecimento (SAA), promove um grande evento em sua sede na próxima quarta-feira (13) para lançar o 1º Concurso Estadual de Qualidade da Cachaça Paulista “Cachaça.SP”.
Na solenidade que inicia a partir das 14h, o secretário Guilherme Piai vai apresentar o novo plano de ações para incentivar a produção de orgânicos no Estado, o PLEAPO.
O objetivo do Cachaça.SP é avaliar, valorizar e divulgar a tradicional bebida produzida no Estado de São Paulo. Além disso, visa estabelecer um importante referencial de qualidade para os consumidores.
A organização do concurso conta com participação de toda a Secretaria de Agricultura, da extensão rural através da CATI, da área de pesquisa com a APTA Regional, Defesa Agropecuária e de toda a cadeia produtiva que faz parte das Câmaras Setoriais.
Na ocasião, o secretário vai anunciar a primeira edição de seu Plano Estadual de Agroecologia e Produção Orgânica (PLEAPO), em prol do desenvolvimento da produção de alimentos livres de defensivos químicos, incentivando a certificação das propriedades rurais, que consequentemente, facilitará o acesso a novos mercados e a linhas de créditos específicas.
Durante o evento, também serão abordados os seguintes temas:
– Sementes orgânicas e bioinsumos – Fernando Alves, Cati Sementes e Mudas
– Aplicativos para compras públicas orgânicas e preços – Diógenes Kassaoka, Codeagro
– Projeto Vinhedo Agroecológico – Wilson Tivelli, APTA Regional
– Pleapo – Construção e importância – Araci Kamiyama, Cati
O evento contará também com a presença de oito cadeias agrícolas, que vão expor seus produtos para venda e degustação, como mel, café, queijo, leite, ovos e derivados, frutas e produtos artesanais do agro paulista. O secretário estará aberto a perguntas de jornalistas no final.
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