Reportagens
Schneider Electric é premiada pelo Einstein na categoria sustentabilidade
A iniciativa da premiação é reverberar impacto das ações ESG da organização para sua cadeia de valor

São Paulo, julho de 2022 – Durante o 4º Encontro de Fornecedores do Einstein, a Schneider Electric, líder global em transformação digital e gerenciamento e automação de energia, foi premiada pelo Einstein como a empresa parceira que mais se destacou em 2021 no quesito “Sustentabilidade”.
A conquista aconteceu por conta do projeto de aprendizagem desenvolvido pelas duas organizações com o objetivo de capacitar os fornecedores e colaboradores internos sobre gestão de energia, ampliando seus conhecimentos sobre os conceitos de sustentabilidade e eficiência energética. Atualmente, por meio de duas trilhas de aprendizagem totalmente gratuitas da plataforma Energy University, eles têm acesso a um conjunto de treinamentos relevantes sobre os temas, necessários para formação continuada dos profissionais que atuam na organização.
“O recebimento deste prêmio é a comprovação da relação de confiança, colaboração e alinhamento dos nossos objetivos. Juntos, estamos buscando soluções para um mundo mais sustentável com hospitais mais eficientes, seguros e focados nos pacientes”, afirma Marcos Felicio, arquiteto de soluções para Healthcare, Real Estate e Hotels na Schneider.
Isso mostra que a relação de longa data entre as duas organizações está se intensificando com o passar do tempo. A Schneider Electric foi escolhida pelo Einstein há cerca de 60 anos como fornecedora para o sistema de distribuição elétrica e cerca de 20 anos para o monitoramento e controle de acesso. Hoje, a empresa também auxilia no contínuo processo de transformação digital da organização com a incorporação paulatina de suas soluções de gestão de energia e automação predial, adaptadas aos desafios do setor de saúde. Esta plataforma chamada “EcoStruxure for Healthcare” tem como objetivo ajudar seus clientes a antecipar e gerenciar, com a máxima eficiência, desde as demandas de infraestrutura até os eventos mais críticos na área da saúde.
Criada para proporcionar mais sustentabilidade, resiliência, hipereficiência e foco em pessoas, a tecnologia contribui com a redução do consumo de energia elétrica e de água, sem negligenciar a segurança energética do empreendimento, a qualidade do ar e o conforto dos pacientes, melhorando continuamente os indicadores de sustentabilidade do Einstein.
Atuação da Schneider Electric em hospitais
Segundo Felicio, nos próximos anos, a tecnologia passará a ser parte fundamental na construção e na atualização de todos os hospitais do mundo, e no Brasil não será diferente.
Ciente disso, a Schneider Electric, companhia, que tem a sustentabilidade entre seus pilares de operação – eleita em 2022 como uma das cinco empresas mais sustentáveis do mundo pela pela Corporate Knights e como a mais sustentável do Brasil pela Fundação Dom Cabral em 2021 – está pronta para ajudar toda e qualquer instituição de saúde, disponibilizando tecnologias para um número cada vez maior de hospitais e ajudando-os nos requisitos de performance em todos os âmbitos, do social ao ambiental.
Para tanto, está dedicada ao desenvolvimento de plataformas interoperáveis, abertas e baseadas em internet das coisas (IoT) para aumentar a segurança das instalações e dos pacientes, criando sistemas de saúde mais inteligentes e conectados, capazes de reduzir a porcentagem de infecções e doenças hospitalares. A plataforma EcoStruxure for Healthcare é exemplo dessa dedicação e já vem ajudando os principais hospitais do país. Saiba mais em: https://www.se.com/br/pt/work/solutions/for-business/healthcare/
Sobre a Schneider Electric
O propósito da Schneider é empoderar todos para que obtenham os melhores resultados com nossa energia e nossos recursos, alavancando o progresso e a sustentabilidade.
Chamamos isso de “Life Is On”.
Nossa missão é ser seu parceiro digital para sustentabilidade e eficiência.
Conduzimos a transformação digital ao integrar tecnologias de processo e energia, conectividade de produtos na nuvem, controles, software e serviços, por todo o ciclo de vida do produto, propiciando um gerenciamento integrado de empresas, para casas, edifícios, data centers, infraestrutura e indústrias.
Somos as mais locais das companhias globais. Lutamos por padrões abertos e ecossistemas de parceria entusiasmados com nossa proposta significativa e inclusiva e nossos valores de empoderamento.
Reportagens
DF entra em alerta com onda de calor e população deve manter cuidados
Capital registra temperatura 5ºC acima da média prevista para o mês de setembro. Especialistas recomendam muita água, roupas leves e pouco exercício físico ao ar livre nos períodos críticos

Victor Fuzeira, da Agência Brasília I Edição: Débora Cronemberger
O Distrito Federal está em alerta laranja de perigo para baixa umidade relativa do ar e para altas temperaturas. Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a capital federal vive uma onda de calor e tem registrado nos últimos dias temperaturas 5ºC acima da média prevista para o mês de setembro. A maior máxima do ano foi registrada nessa terça-feira (19): 34,5°C, no Gama.

O aviso emitido pelo Inmet teve início às 11h desta quarta-feira (20) e está previsto para durar, pelo menos, até o domingo (24). No entanto, os meteorologistas acreditam que a próxima semana será ainda mais quente. “Estamos observando a possibilidade de estender esse alerta para a semana que vem. A expectativa é que tenhamos uma próxima semana ainda mais quente, com temperaturas acima de 35ºC”, explica Cleber Souza, do Inmet.
O especialista explica que o país está sob o domínio do fenômeno El Niño, que altera significativamente a distribuição da temperatura da superfície do Oceano Pacífico. “A atuação desse fenômeno favorece esse episódio de temperaturas mais elevadas. Estamos sofrendo com uma massa de ar seca e quente, atuando como um bloqueio para a formação de nuvens e, consequentemente, de chuvas, e intensificando a incidência de radiação solar”, prossegue.
Em função do calor intenso e da baixa umidade, é preciso que a população se atenha aos cuidados recomendados pela Subsecretaria de Proteção e Defesa Civil do Distrito Federal. “As orientações são as mesmas tanto para o calor quanto para baixa umidade: que as pessoas utilizem roupas leves e que façam refeições leves, sempre mantendo uma boa hidratação. Outra dica é umedecer com frequência a região dos olhos e das narinas”, enfatiza o tenente-coronel Ricardo Costa Ulhoa, coordenador de Planejamento, Monitoramento e Controle.
Ulhoa também afirma que não é recomendada a prática esportiva ao ar livre entre 10h e 16h. “Esse horário é característico das maiores temperaturas, por isso não é recomendado fazer exercícios no período. O ideal é sempre utilizar hidratantes, protetor solar e labial durante a prática esportiva e no próprio dia a dia”, completa.
A coordenadora de Atenção Primária à Saúde, Fabiana Fonseca, afirma que a população deve ficar atenta aos sinais de desidratação. “Alguns sintomas mais comuns são fraqueza, tontura, mal estar, aquela sensação de: ‘Não sei o que tenho, mas não estou bem’. Por isso, precisamos estar mais atentos; aumentar a ingestão de água, evitar exposição ao sol e redobrar cuidados com crianças, idosos e pessoas que têm doenças crônicas”.
Reportagens
Arrendatário leva multa de R$ 8,7 mil após derrubar 29 árvores nativas para plantar soja em fazenda em Santo Anastácio
Homem, de 40 anos, só tinha autorização para o corte de 10 exemplares.

Um homem, de 40 anos, arrendatário de uma fazenda em Santo Anastácio (SP), recebeu nesta quarta-feira (20) uma multa de R$ 8,7 mil em decorrência da derrubada irregular de árvores nativas na propriedade rural.
Ele tinha autorização para cortar apenas 10 árvores, mas no local a Polícia Militar Ambiental constatou a derrubada de 29 exemplares.
Os policiais compareceram à fazenda para realizar uma fiscalização em área onde houve a supressão de árvores nativas através da emissão de Via Rápida Ambiental (VRA).
Através da comparação de imagens via satélite, foi identificado o corte de 29 árvores nativas isoladas das espécies canafístula, ipê e farinha-seca, ou seja, em desacordo com a autorização obtida, que continha apenas 10.
Segundo a polícia, o homem alegou que havia arrendado a área para o cultivo de soja e ainda admitiu que tinha feito a retirada de “algumas” árvores para realizar o plantio.
Ele recebeu um auto de infração ambiental no valor de R$ 8,7 mil por explorar qualquer tipo de vegetação nativa, mediante supressão isolada de 29 árvores, em área fora de reserva legal, de domínio privado.
Reportagens
Distritais divergem sobre análise do STF acerca da descriminalização do aborto
Foto: Renan Lisboa/ Agência CLDF

A ministra do Supremo Tribunal Federal (STF), Rosa Weber, colocou em pauta a Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 442, que vai analisar a descriminalização do aborto até 12 semanas de gravidez. A decisão repercutiu na sessão ordinária da Câmara Legislativa desta quarta-feira (20) e dividiu a opinião dos deputados distritais.
O deputado Thiago Manzoni (PL) foi o primeiro a abordar o tema e informou que esteve na semana passada numa manifestação contra o aborto e em defesa da vida em frente ao STF, organizada por um grupo católico. Manzoni se manifestou contra a descriminalização e, na tribuna, exibiu pequeno boneco de um feto de 12 semanas. O deputado argumentou que o feto está em formação, mas “já é um ser vivo e está em desenvolvimento”. Manzoni se disse “embasbacado” com as pessoas que defendem o direito ao abordo. “Canalhas, assassinos e covardes” foram algumas palavras usadas pelo deputado para descrever os defensores do aborto.
Na mesma linha, o deputado Pastor Daniel de Castro (PP) destacou ato no qual participou da Frente Parlamentar Evangélica da Câmara dos Deputados e falou contra o aborto. O deputado também exibiu bonecos de fetos e ainda um vídeo, em que o médico e deputado federal Fernando Máximo relata o desenvolvimento do feto com 12 semanas. “Estamos diante da possibilidade da legalização do homicídio, com os homens decidindo quem pode viver ou não”, completou o deputado.
O deputado Iolando (MDB) também ocupou a tribuna e se alinhou aos colegas que o antecederam contra a possível legalização do aborto.
“Quem morre de aborto são as mulheres negras e pobres”
O deputado Fábio Félix (Psol) explicou que a ADPF 442 é uma ação de integrantes do seu partido e que tem como objetivo discutir a política pública do direito reprodutivo no País. Na opinião do deputado, o debate sobre o aborto é sempre polêmico porque a maioria das pessoas não estuda devidamente o tema. “Quando você descriminaliza o aborto, você não estimula uma prática. Você abre o debate sobre essa prática. Quem morre de aborto são as mulheres pobres, negras e periféricas”, argumentou. Para ele, a descriminalização vai possibilitar o acesso a políticas públicas e ao atendimento psicossocial.
O deputado Gabriel Magno (PT) disse que a decisão do STF sobre o tema é de fundamental importância para o País. Para ele, o que está se discutindo é o entendimento sobre normativas já existentes no Brasil. “Discutir o aborto é discutir a vida de meninas e mulheres. Em 2020, 48 meninas entre 10 e 14 anos entraram em trabalho de parto por dia neste País. O debate tem que passar pela vida dessas meninas. A maioria negras e pobres. Se acontecesse com pessoas com melhor condição, não chegaria a este ponto. A morte por aborto inseguro é a quarta causa de morte materna no Brasil”, assinalou.
Para a deputada Paula Belmonte (Cidadania) o tema é importante e “passa sim pelo viés religioso, mas principalmente pela questão educacional”. Para ela, crianças estão fazendo aborto porque existe uma sexualização precoce no País. “Não existe feto, se não houver relação sexual. Mas temos que discutir o que está acontecendo com a sexualização das jovens e a permissividade de muitos pais. Defendemos a vida dentro do ventre, mas também precisamos defender as crianças que nasceram e estão passando fome”, analisou.
Belmonte citou o caso de crianças contaminadas pelo Rio Melchior e outras que estão morrendo de fome e que não merecem a mesma atenção dos deputados. “Este debate é muito mais profundo do que um debate feminista ou religioso. É um debate da dignidade humana”, finalizou.
Luís Cláudio Alves – Agência CLDF
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