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PRIMAVERA E O DIA DA ÁRVORE
A vida se faz bonita por entre as árvores, água, terra e seres

“Sejamos como a primavera
que renasce cada dia mais bela…
Exatamente porque nunca
são as mesmas flores.”
CLARICE LISPECTOR
A natureza exuberante provoca um êxtase no ser humano que sente o frescor do vem viver. Setembro é o mês da Primavera, das flores e das árvores. E é no brotar de tanta beleza que podemos confirmar que crises econômicas, políticas e existenciais nunca vão impedir a primavera de aparecer. Na chegada de setembro e calendário vai nos preparando para o final do ano. Se os dois últimos anos foram difícil devido a pandemia, o recolhimento, isolamento e precauções terríveis com a saúde, a primavera de 2022 chega projetando um 2023 mais leve e mais harmonioso. Setembro é o auge da seca. Mas em plena secura a vida renasce. Os ipês rosas, amarelos e brancos dão o tom de como a natureza é magnânima e deslumbrante.
Com a Primavera chega o Dia da Árvore. O dia que os homens param para comemorar e fazer uma reflexão sobre o papel das árvores na vida do Planeta Terra. A fauna e a flora são símbolos vivos de natureza exuberante, de alegria, beleza e harmonia ecológica. Sem árvores, a natureza empobrece. Sem floresta, não há água, não há fauna e a vida entra em colapso. Em diversos países e nas mais variadas culturas há um respeito e até adoração por espécies de árvores. A árvore oferece ao ser humano um caleidoscópio de serventias: é alimento, é matéria-prima para moradia, é sombra e é até ataúde para sua despedida final. Viva a árvore! Viva a Primavera!
Em Brasília, os moradores param para desfrutar e fotografar os ipês rosas, amarelos e brancos – cada um florindo numa época do ano. As flores dão um colorido especial à vida da Capital. Segundo o Departamento de Parques Jardins de Brasília, existem mais de 260 mil pés de ipês colorindo o chão e o majestoso céu do Distrito Federal. No Planalto Central há o reinado dos ipês, que florescem cada um a seu tempo: o ipê branco, o ipê rosa e o ipê amarelo.
Brasília: Esplanada dos Ministérios, em plena seca, tem majestade dos ipês amarelos que florescem entre agosto e setembro.
Os ipês roxos adornam os monumentos mais importantes da Capital do Brasil.
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TUPI GUARANI e o PORTUGUÊS

Pensando alto: os Yanomami, outrora longe dos ‘homens brancos’, eram felizes na Floresta Amazônica. Atualmente, enfrentam a ameaça da destruição pela intensa presença de garimpeiros ilegais.
Na verdade, o Brasil de 1500 era dos índios. Aqui viviam mais de 5 milhões deles. Depois da Descoberta por Cabral, a população indígena foi se definhando e a ocupação e exploração de suas terras virou uma triste realidade.
A propósito dos índios Ianomami, estava pensando na contribuição do Tupi Guarani à nossa Língua Portuguesa.
De acordo com o Censo, que leva em consideração pessoas com mais de 5 anos de idade que usam o idioma em seu próprio domicílio, as línguas mais usadas no Brasil são o tikuna (com 34 mil falantes), o guarani kaiowá (com 26,5 mil), o kaingang (22 mil), o xavante (13,3 mil) e o yanomami (12,7 mil).
O TUPI diz respeito à língua Tupinambá, que era falada pelas comunidades indígenas existentes no Brasil quando o território foi colonizado pelos portugueses.
O GUARANI, por sua vez, é a língua falada pelas nações que são encontradas na Argentina, Paraguai, Bolívia e Brasil.
O tema TUPI-GUARANI, origem de um mundo de palavras hoje no nosso Português, é um assunto fascinante.
O tupi-guarani é uma das mais importantes línguas indígenas da América do Sul. O tronco TUPI é o maior, com alguns dialetos por todo o litoral brasileiro.
O padre jesuíta José de Anchieta pesquisou e chegou a redigir até uma gramática de tupi-guarani. Daí que muitas palavras têm origem no tupi-guarani.
O português se firmou no Brasil por uma sucessão de fatores: a expulsão dos jesuítas do Brasil no século 18 pelo marquês de Pombal, a chegada da corte portuguesa em 1808 e o acelerado processo de urbanização. Ainda assim, o português acabou sendo marcado para sempre pelo TUPI GUARANI.
Até hoje, centenas de palavras que nós falamos no Brasil têm origem indígena.
É interessante estudar a origem do nome de muitas cidades brasileiras.
Exemplos:

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