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Roliúde Nordestina – Cabaceiras PB
Ecoturismo em Cabaceiras-PB: a Roliúde Brasileira Por Silvestre Gorgulho Cabaceiras Andressa Bacchetti Pinto – ENTREVISTA
FMA – Como uma capixaba foi parar em Cabaceiras? FMA – Valeu a pena? FMA – Como é a cidade de Cabaceiras? FMA – E o passeio virou um filme… Fotos: Andressa Bacchetti / A. Paula Dias
Pedra do Capacete
FMA – E o que é a Festa do Bode Rei? FMA – Como o próprio povo vê a cidade? FMA – Muita comida típica, artesanato? FMA – E o que mais surpreendeu em Cabaceiras? FMA – Então fale do Lajedo do Pai Mateus? FMA – Quem é Pai Mateus? FMA – Qual a sensação que se tem ao chegar no Lajedo? Festa do Bode Rei Silvestre Gorgulho
A Festa do Bode Rei teve sua décima edição agora em junho e julho. É sucesso garantido. A TV Cabaceiras transmite ao vivo. Durante o mês acontece de tudo: do Futbode, triatlon de bode, espaço para a cultura bodística, BBB – Big Brother Bode até a Fórmula Bode. E não podia faltar a gastronomia. Os mais diversos pratos, com destaque para a buchada, giram em torno do bode. A festa do Bode Rei acontece ao longo da avenida principal de Cabaceiras. A população local, junto com os visitantes, pode viver todo o universo bodístico. Desde a identificação da grande variedade de raças nacionais e internacionais, até degustar pratos típicos da culinária bodística como buchada, picadinho de bode, pizza de bode, bodioca, lingüiça de bode, queijo de…. bem, aí é do leite da fêmea do bode. Com direito a todos os doces. Bode Rei Hall
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Cenário considera impacto do ritmo de exploração agropecuária no bioma
O Cerrado pode perder 33,9% dos fluxos dos rios até 2050, caso o ritmo da exploração agropecuária permaneça com os níveis atuais. Diante da situação, autoridades e especialistas devem dedicar a mesma atenção que reservam à Amazônia, uma vez que um bioma inexiste sem o outro. O alerta para situação é do fundador e diretor executivo do Instituto Cerrados, Yuri Botelho Salmona. Nesta terça-feira (22), é celebrado o Dia Mundial da Água, instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU).
Salmona mensurou o efeito da apropriação da terra para monoculturas e pasto, que resultou em artigo publicado na revista científica internacional Sustainability. A pesquisa contou com o apoio do Instituto Sociedade, População e Natureza (ISPN).
Ao todo, foram analisadas 81 bacias hidrográficas do Cerrado, no período entre 1985 e 2022. Segundo o levantamento, a diminuição da vazão foi constatada em 88% delas em virtude do avanço da agropecuária.
A pesquisa indica que o cultivo de soja, milho e algodão, assim como a pecuária, têm influenciado o ciclo hidrológico. O estudo também evidencia que mudanças do uso do solo provocam a redução da água em 56% dos casos. O restante (44%) está associado a mudanças climáticas.
“Quando eu falo de mudança de uso de solo, a gente está, no final das contas, falando de desmatamento e o que você coloca em cima, depois que você desmata”, disse Saloma, em entrevista à Agência Brasil. Segundo o pesquisador, o oeste da Bahia é um dos locais onde o cenário tem mais se agravado.
Quanto às consequências climáticas, o pesquisador explica que se acentua a chamada evapotranspiração potencial. Salmona explicou ainda que esse é o estudo com maior amplitude já realizado sobre os rios do Cerrado.
“O que está aumentando é a radiação solar. Está ficando mais quente. Você tem mais incidência, está ficando mais quente e você tem maior evaporação do vapor, da água, e é aí em que a mudança climática está atuando, muito claramente, de forma generalizada, no Cerrado. Em algumas regiões, mais fortes, como o Maranhão, Piauí e o oeste da Bahia, mas é geral”, detalhou.
Chuvas
Outro fator que tem sofrido alterações é o padrão de chuvas. Conforme enfatizou Salmona, o que se observa não é necessariamente um menor nível pluviométrico.
“A gente viu que lugares onde está chovendo menos não é a regra, é a exceção. O que está acontecendo muito é a diminuição dos períodos de chuva. O mesmo volume de água que antes caía em quatro, cinco meses está caindo em dois, três. Com isso, você tem uma menor capacidade de filtrar essa água para um solo profundo e ele ficar disponível em um período seco”, comentou.
Uma das razões que explica o efeito de reação em cadeia ao se desmatar o cerrado está no fato de que a vegetação do bioma tem raízes que se parecem com buchas de banho, ou seja, capazes de armazenar água. É isso que permite, nos meses de estiagem, que a água retida no solo vaze pelos rios. Segundo o pesquisador, em torno de 80% a 90% da água dos rios do bioma tem como origem a água subterrânea.
Edição: Heloisa Cristaldo
EBC



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