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GeoPark do Araripe em perigo
Alerta Geral a favor de um patrimônio mundial
O governo precisa dotar o GeoPark de infraestrutura adequada e implementar programas de educação científica e de visitação qualificada para atender a todas as exigências da Unesco e do Iphan.
Silvestre Gorgulho
São 509 anos de exploração e ocupação desordenada das terras e florestas brasileiras. Muitos recursos naturais e minerais foram degradados. Mas também, por poucas e decisivas ações de políticas ambientais e culturais, muitos recursos foram preservados a tempo de não serem destruídos completamente. É o caso do GeoPark Araripe, no Ceará, um dos maiores e mais importantes depósitos de fósseis do planeta. “Na bacia sedimentar do Araripe, estão as entranhas do Brasil e os mistérios e segredos da vida na Terra”, explica a etnóloga e cientista Olga Paiva. A Bacia Sedimentar do Araripe estendende-se por uma área de 10 mil km2. Nela foram identificados quase um terço de todos os répteis alados (pterossauros) descritos no planeta e mais de 20 ordens diferentes de insetos fossilizados, com idade entre 70 e 120 milhões de anos, dando uma mostra de sua expressiva biodiversidade pretérita. Em 2006, uma porção da Bacia do Araripe teve seu território reconhecido como membro da Rede Global de Geoparks da Unesco. “No mundo existem poucos geoparques e o do Araripe foi o primeiro das Américas e do Hemisfério Sul”, lembra o arquiteto e paisagista Carlos Fernando de Moura Delphim, do Iphan, para alertar: “O governo precisa dotar o GeoPark de infraestrutura adequada e, implementar programas de educação científica e de visitação qualificada e, de fato, atender a todas as exigências da Unesco e do Iphan para que este patrimônio não corra perigo material. E até de perder o reconhecimento da Unesco”.
A bacia do Araripe, no Ceará, ultrapassa e muito o valor ecológico e turístico. A região é um patrimônio geológico, paleontológico e arqueológico da Humanidade.
A bacia sedimentar do Araripe é o maior depósito fossílifero do mundo. Os segredos da vida na Terra estão nas entranhas da Chapada do Araripe.
Olga Paiva
E por que este alerta do arquiteto Carlos Fernando e da etnóloga Olga Paiva? Por vários motivos: primeiro porque o GeoPark do Araripe está precisando de alguns cuidados especiais. A infra-estrutura construída e avaliada pela Unesco em 2006, não sofreu implementações desde então. Ao contrário, relatório recente do professor Gero Hillmer, da Universidade de Hamburgo e consultor sênior do projeto, elaborado por solicitação do Governo do Estado do Ceará, dá conta de um amplo processo de abandono e depreciação dos acessos aos Geotopes, dos painéis de sinalização e didáticos, e a extinção de todas as atividades de divulgação científica, como o Programa de Oficinas de Réplicas e o Geopark nas Escolas. Ademais, está previsto que agora em 2009, a infraestrutura, os programas, os planos de gestão e manejo, os projetos e as promessas dos governos brasileiro e do Ceará serão reavaliados pela Unesco. Se esta reavalia ção for negativa e não preencher os requisitos necessários, o GeoPark do Araripe pode perder a especial prerrogativa da Unesco, de único bem do Ceará a ostentar tal reconhecimento.
O fato é que o reconhecimento internacional ainda carece do equivalente local, no que diz respeito a investimentos concretos para a garantia da preservação desse patrimônio, explica o curador do Plano de Divulgação do GeoPark, arquiteto José Sales. “Passados dois anos da oficialização do Geopark Araripe, pela Unesco, as ações para a sua concretização ainda permanecem no campo das promessas governamentais”, garante Sales.
Por sua vez, o Governo do garante que o Geopark é estratégico e está nos seus planos por coincidir geograficamente com o Projeto de Desenvolvimento Econômico Regional do Ceará que atende todo o Cariri Central. A Coordenadora do Projeto para a área do Cariri, Emanuela Monteiro, explica que os três principais eixos de investimentos previstos ao longo dos próximos cinco anos, partindo de 2009, são: infraestrutura, apoio ao setor privado e fortalecimento institucional com garantia de sustentabilidade.
No caso do Geopark Araripe, Emanuela destaca várias alternativas e possibilidades, com ações amplas envolvendo as duas atividades chave: turismo e indústria de calçados. “Nossa intenção é abranger com estas ações o Crato, Juazeiro do Norte, Barbalha e mais seis municípios: Santana do Cariri, Nova Olinda, Farias Brito, Caririaçu, Missão Velha e Jardim. A gestão oficial do GeoPark, com pesquisa e extenção, continua com a Universidade Regional do Cariri (Urca), mas a mobilização geral fica com a Secretaria das Cidades. Segundo informou o arquiteto José Sales, até agosto o Museu Paleontológico da Universidade do Vale do Cariri (Urca), em Santana do Cariri, deve reabrir suas portas ampliado e reestruturado.
Símbolo do Museu de Paleontologia URCA, à esquerda, uma libélula fossilizada de 120 milhões de anos. À direita, um escorpião fossilizado. As libélulas ilustram muito bem a excepcional qualidade de preservação dos fósseis do Araripe.
Localização dos geotopes na área do Geopark. O geotope tem uma estrutura inicial e algumas facilidades para as trocas entre o público e o sítios geológicos. Cada geotope promove a fórmula do Geoparque que é geoconservação + desenvolvimento sustentável + educação.
13 de Fevereiro de 2009
SUMMARY
Araripe GeoPark threatened
The Araripe basin, in the state of Ceará, by far surpasses ecological and tourist value. The region is geological, paleontological and archeological heritage for humanity.
Exploration and disordered occupation has been going on in Brazilian territory and its forests for 509 years. Many of the natural resources and minerals have been degraded. However, owed to a few decisive actions and environmental and cultural policies, many resources have also been saved in time to prevent them from being completely destroyed, as in the instance of the Araripe GeoPark, in Ceará, one of the largest and most important fossil sites on the planet.
“The origins of Brazil and the mysteries and secrets of life on earth can be found in the sedimentary basin of Araripe”, explains ethnologist and scientist, Olga Paiva. The Araripe Sedimentary Basin extends over a 10,000 km2 area. One third of all winged reptiles (pterosaurs) described as having existed on the planet and over 20 different fossilized insect orders, ranging from 70 to 120 million years in age, have been found in it and this is just a sampling of the enormous bygone biodiversity of the park. In 2006, part of the Araripe Basin territory was acknowledged as a member of the Unesco Geological Parks Global network.
There are only a few geological parks in the world and Araripe was the first one to be recognized in the Americas and the Southern Hemisphere,” emphasized the architect and landscapist Carlos Fernando de Moura Delphim, of IPHAN. He also warned, “The government must provide the GeoPark with an appropriate infrastructure and implement scientific and educational programs, as well as qualified hospitality/visitation installations to meet all the UNESCO and IPHAN requirements so that this heritage does not run any material damage risks or even lose UNESCO standing.”
Why the warnings from architect, Carlos Fernando and ethnologist, Olga Paiva? There are a number of reasons for this. The first is owed to the fact that the Araripe GeoPark needs some special attention. The infrastructure built and evaluated by UNESCO in 2006 has not had any improvements added since that time. To the contrary, according to a recent report from Prof. Gero Hillmer, of the University of Hamburg and senior project consultant, prepared at the request of the Ceará State Government, it is undergoing a process of abandonment and the access ways to the Geotopes, the posting of direction signs and educational plaques have deteriorated. Additionally, there are no more scientific disclosure activities of programs such as the Replica Workshop [Programa de Oficinas de Réplicas] and the GeoPark In-School [Geopark nas Escolas].
Moreover, UNESCO has scheduled a reassessment of the infrastructure, programs, administration and management plans, projects and commitments on the part of the Brazilian government and that of the state of Ceará for 2009. If this reassessment is unfavorable and it does not meet the stipulated requirements, the Araripe GeoPark could lose is special standing with UNESCO, the only asset that Ceará has to earn such recognition.
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Fundo Constitucional é essencial para Brasília, defende ministra Daniela Teixeira
Primeira brasiliense no STJ alerta sobre os impactos de cortes no FCDF, destacando a importância da segurança e dos serviços essenciais na capital do País
Ministra do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Daniela Rodrigues Teixeira foi advogada em Brasília e participou de sabatina na CCJ / Foto: Roque de Sá/Agência Senado
A ministra Daniela Teixeira, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), defendeu, na segunda-feira (9), a manutenção do Fundo Constitucional do Distrito Federal (FCDF). Ela se posicionou contra possíveis cortes propostos pela equipe econômica liderada pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, como parte de medidas para redução de gastos.
Primeira brasiliense a ocupar uma cadeira nos tribunais superiores, Daniela destacou que qualquer redução nos recursos destinados à segurança pública no Distrito Federal comprometeria a capacidade de operação e manutenção da capital do Brasil. Para ela, Brasília não pode ser tratada como uma cidade comum.
“Brasília é a capital de todos os brasileiros. Isso precisa ser levado em conta. Não somos apenas mais uma cidade, mas a capital do País. O episódio de 8 de janeiro deixou isso evidente”, declarou, fazendo alusão aos ataques violentos ocorridos em 2023, após a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Na ocasião, o Congresso Nacional, o Palácio do Planalto e o Supremo Tribunal Federal (STF) foram invadidos por manifestantes radicais.
Em entrevista ao portal GPS|Brasília, a ministra ressaltou que a segurança da capital requer investimentos específicos devido à sua importância política, econômica e ao fato de abrigar representações internacionais.
“Brasília depende do Fundo Constitucional. Não somos uma cidade industrial nem possuímos recursos próprios em abundância. Abrigamos todas as representações diplomáticas e dependemos do FCDF para funcionar adequadamente”, afirmou.
Daniela Teixeira também alertou que eventuais alterações nos critérios de reajuste do Fundo poderiam prejudicar a capacidade do Distrito Federal de garantir a ordem e a segurança da população, além de proteger representações governamentais e diplomáticas.
Preocupações sobre o impacto dos cortes
A possibilidade de redução no FCDF preocupa autoridades locais e especialistas, que apontam riscos para a manutenção de serviços públicos essenciais no Distrito Federal.
Instituído na gestão do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o Fundo Constitucional é previsto na Constituição e recebe recursos da União para financiar segurança, educação e saúde na capital. Em 2025, por exemplo, o orçamento previsto para o DF é de R$ 66,6 bilhões, dos quais R$ 25 bilhões virão do Fundo.
Atualmente, o FCDF é reajustado anualmente com base na variação da receita da União. No entanto, o governo federal propôs que o reajuste passe a seguir o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), medida que poderia comprometer os cálculos e investimentos futuros.
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Materiais inflamáveis na Sala Martins Pena são substituídos pelos antichamas
A troca dos itens era uma exigência do Corpo de Bombeiros e do Ministério Público do DF para garantir o cumprimento das normas de segurança e combate a incêndio
Por Adriana Izel, da Agência Brasília | Edição: Carolina Caraballo
Quando foi fechado em 2014, o Teatro Nacional Claudio Santoro descumpria mais de 100 normas de segurança e combate a incêndio. Uma das irregularidades constatada pelos órgãos fiscalizadores foi a presença de materiais inflamáveis, entre eles, a mesma espuma tóxica presente no teto e no revestimento da Boate Kiss, em Santa Maria (RS), que pegou fogo em janeiro de 2013 e resultou na morte de 242 pessoas.
“O Ministério Público estava muito preocupado, porque os mesmos revestimentos da Boate Kiss estavam no Teatro Nacional. Isso fazia com que as pessoas estivessem correndo risco se houvesse algum sinistro, porque o que se descobriu nesses incidentes, tanto da Boate Kiss como em outra boate em Buenos Aires, é que a aglomeração de produtos inflamáveis, com o fogo, soltam uma chama tóxica”, lembra a diretora executiva da Solé Associados, empresa responsável pelo projeto, Antonela Solé.
Dentro da Sala Martins Pena, que está em obras, a preocupação ficou por conta do carpete, das poltronas e das cortinas, que continham itens inflamáveis e tóxicos na composição. Todos precisaram ser substituídos por alternativas antichamas, que retardam a disseminação de fogo em caso de incêndio. Também foi instalada uma cortina d’água para contenção das chamas e sensores de fumaça.
“As poltronas precisaram ser trocadas por havia dentro delas, em sua composição, uma espuma altamente inflamável e tóxica. Então qualquer princípio de incêndio poderia gerar um acidente muito grande”, revela o subsecretário de Patrimônio Cultural da Secretaria de Cultura e Economia Criativa, Felipe Ramón.
Para além da instalação de itens antichamas, o restauro do teatro cumpriu outras normas de segurança contra incêndio, como a criação de duas saídas de emergência e a construção de um reservatório com capacidade para 350 mil litros de água, de uma escada pressurizada e salas de exaustão de ar.
Obra
O Teatro Nacional Claudio Santoro foi fechado em 2014 após descumprir normas do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CMBDF) e do Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios (MPDFT). Na época, foram enumeradas mais de 100 irregularidades.
A obra de restauração teve início pelo Governo do Distrito Federal (GDF) em dezembro de 2022 pela Sala Martins Pena e seu respectivo foyer. A viabilidade da reforma só ocorreu depois que este GDF decidiu fracionar o projeto em quatro etapas.
Com investimento de R$ 70 milhões por meio da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF), a primeira etapa consiste na adequação da infraestrutura para as diretrizes atuais, bem como a recuperação de uma das salas. As demais vão se concentrar nos outros espaços: as salas Villa-Lobos e Nepomuceno, o espaço Dercy e o anexo.
O ex-deputado e ex-ministro Aldo Rebelo não está para brincadeiras quando o assunto é o desenvolvimento sustentado da Amazônia. Ele se preparou para tomar decisões. Estudou, viajou e escreveu livros para ter argumentos e justificar sua luta na defesa do desenvolvimento sustentável da região. Relator do novo Código Florestal Brasileiro, Aldo Rebelo também foi o primeiro relator da comissão especial que discutiu o projeto de lei da Biossegurança – os transgênicos. Do alto de sua experiência de seis vezes deputado federal, presidente da Câmara e quatro vezes ministro, Aldo Rebelo faz um alerta contundente: “Essa COP30 2025, em Belém, é contra o Brasil”.
ALDO REBELO: exemplo de político da esquerda que estudou profundamente o Brasil e a História para se reciclar e reformular suas ideias.
O deputado Alfredo Gaspar (UNIÃO-AL) gosta de chamar a atenção para as importantes revelações e posições de Aldo Rebelo: “Durante a audiência pública que o deputado Aldo Rebelo compareceu na Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara Federal, ele deu uma verdadeira aula de Brasil e de como as ONGs trabalham para impedir o nosso desenvolvimento nacional”.
Relator do Código Florestal Brasileiro, Aldo Rebelo é autor do livro ‘O Quinto Movimento’, que propõe iniciativas para a “reconstrução material e espiritual do Brasil”. O novo Código Florestal estabelece as áreas de preservação (Reserva Legal) para proteger nascentes e cursos d’água e áreas remanescentes em percentuais diferentes dependendo da região e do bioma.
O ex-deputado foi, também, o primeiro relator da comissão especial que discutiu o projeto de lei da Biossegurança – os transgênicos. Ele deixou a relatoria quando assumiu o cargo de ministro da Secretaria de Coordenação Política e Assuntos Institucionais da Presidência da República.
Recentemente, Aldo Rebelo fez uma série de viagens à Região Norte, visitando comunidades indígenas e ribeirinhas, e se disse surpreso com a situação da Amazônia atual. Rebelo afirmou que as ONGs, por meio de governos e empresas estrangeiras, e o crime organizado são “Estados paralelos ao governo brasileiro e ameaçam a soberania e o desenvolvimento da Amazônia”. Dessa viagem de quaro meses, resultou um livro-documentário: “Amazônia: a maldição de Tordesilhas: 500 anos de Cobiça Internacional”.
Aldo Rebelo: “A política ambiental de Lula é um fracasso. O resultado é uma situação de penúria das populações indígenas e o maior índice de fome no Amazonas e no Pará. Como você pode ter uma situação de fome na região mais rica do País?
ESTADO FANTOCHE DAS ONGs
Além de alertar que a COP30-2025, em novembro do ano que vem, em Belém do Pará, é contra os interesses do Brasil, Aldo Rebelo chamou Estado brasileiro de fantoche governado por ONGs estrangeiras.
OS ALERTAS DE ALDO REBELO:
– Essa cúpula que está sendo organizada em Belém (COP-30) é contra o Brasil. Na sua avaliação, a COP30 pretende colocar o Brasil no banco dos réus. “A nossa diplomacia não pode se comportar como malandro em delegacia”, advertiu.
– As celebridades de Hollywood têm mais influência na Amazônia que o Estado brasileiro. É um fiasco a atuação do governo brasileiro nos fóruns internacionais.
– Percorri toda a Amazônia para escrever o livro “Amazônia: a maldição de Tordesilhas: 500 Anos de cobiça Internacional”. Posso garantir que os piores indicadores sociais do Brasil estão na Amazônia, onde as escolas não têm água e nem energia elétrica, enquanto os chefes das ONGs vivem em Paris e Londres.
– Faço uma denúncia grave: onde não tem atividade econômica, o que prospera é o crime. O aparato das ONGs na Amazônia se destina a perseguir quem cria vaca e planta roça, asfixiando a atividade econômica, fortalecendo o narcotráfico e a prostituição infantil.
– Não vamos relativizar a nossa soberania sobre a Amazônia. Temos direito ao desenvolvimento. Vamos proteger as populações indígenas. Temos sim que proteger o meio ambiente, mas não como defendem essas ONGs estrangeiras que apenas querem resguardar os interesses dos países que as apoiam. Por isso elas não aceitam o acesso dos índios aos serviços básicos de água, luz e educação.
– O que causa temor ao mundo, aos donos do mundo, não são os nossos defeitos, mas nossas virtudes e o que a natureza nos deu: a Amazônia, maior reserva de biodiversidade do mundo, maior reserva de água doce e a maior usina de energia do Planeta.
– O Brasil não governa a Amazônia. Lamento que, apesar de possuir enormes reservas de potássio, por exemplo, o Brasil ainda importa 95% de tudo o que necessita. Pior: importamos potássio de uma área indígena do Canadá. Se fizermos um choque de concessões de mineração, o Brasil não vai ter onde colocar dinheiro.
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