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Deputado Iolando representa a CLDF nas Paralimpíadas

Na oportunidade, o deputado Iolando se encontrou com o presidente internacional do Comitê Paralímpico Andrew Parsons

 

Foto: Divulgação/Gab.Iolando

 

A convite do presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), Mizael Conrado, o deputado Iolando (MDB) participou dos Jogos Paralímpicos de Paris. Ele viajou em missão oficial representando a Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF). Os jogos começaram no dia 28 e vão até o dia 8 de setembro. Neste período, a capital francesa recebeu milhares de atletas com variados tipos de deficiência, que competiram em esportes que, conforme o caso, foram adaptados.

Para o parlamentar, eventos como as Paralimpíadas são referências importantes para continuar trabalhando em políticas públicas e ações que garantam a plena participação das pessoas com deficiência em todas modalidades esportivas e também é “uma mudança cultural no reconhecimento dos talentos e capacidades dos PcD´s”.

De acordo com o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), esta foi a edição de jogos paralímpicos com a maior delegação brasileira em jogos fora do Brasil, com 280 atletas no total. São 255 com deficiência, 19 atletas-guia (18 para o atletismo e um para o triatlo), três calheiros da bocha, dois goleiros do futebol de cegos e um timoneiro do remo.

 

 

Na oportunidade, o deputado Iolando se encontrou com o Ministro dos Esportes André Fufuca e com o presidente internacional do Comitê Paralímpico Andrew Parsons. Em Paris, Iolando também conheceu o maior centro de fornecimento de órtese e prótese.

Reajuste do bolsa atleta

Conhecido por ser um defensor das pessoas com deficiência e a voz da inclusão no Distrito Federal, o deputado Iolando (MDB) trabalhou para aprovar o Projeto de Lei n° 727/2023, em benefício dos esportistas paralímpicos, estabelecendo a justa equiparação dos valores pagos pelo programa Bolsa Atleta aos atletas olímpicos e paralímpicos.

 

Segundo o parlamentar, o objetivo foi alterar o Programa Bolsa Atleta para Pessoas com Deficiência, instituído pela Lei nº 5.279/2013. O PL nº 727/2023 reajustou os valores pagos aos atletas paralímpicos, de forma a equiparar o benefício à bolsa dos esportistas olímpicos. A medida foi aprovada em dois turnos.

De acordo com a proposta, a bolsa dos paradesportistas da categoria distrital/estadual passou dos atuais R$ 510,00 para R$ 932,31 e para os paratletas da categoria nacional, de R$ 1.400,00 para R$ 2.804,24. Além disso, o texto estabeleceu que os valores dos benefícios serão reajustados anualmente, de acordo com a atualização monetária estabelecida pelo INPC/IBGE.
Iolando participa da 28ª Festa do Morango em Brazlândia

Assim que desembarcou em Brasília, o deputado distrital Iolando prestigiou a abertura da Festa do Morango de Brazlândia, que chegou em sua 28ª edição celebrando o auge da safra da estrela da estação, o morango. O parlamentar é um dos apoiadores da tradicional festa.

De 6 a 8 de setembro e de 13 a 15 do mesmo mês, o público pôde conhecer a variedade de morangos in natura na Morangolândia. Também houve Exposição Agrícola, a Feira de Floricultura e Jardinagem de Brazlândia (Florabraz), o popular Colha & Pague do Morango e o Concurso de Receitas, que reúne os melhores talentos culinários da região.

Organizada pela Associação Rural e Cultural Alexandre de Gusmão (Arcag) e pela Associação Rosa dos Ventos, o evento conta com apoio da Emater-DF, da Administração Regional de Brazlândia, da Secretaria de Agricultura (Seagri), da Secretaria de Turismo e de diversos parceiros.

Produção de morango em 2023

A produção de morango em todo o DF, em 2023, chegou a 6.589 toneladas produzidas por 559 produtores rurais numa área de cultivo de 185,52 hectares, incluindo os cultivos orgânico e convencional. Brazlândia, que também envolve a região de Alexandre de Gusmão, lidera o ranking e foi responsável por 6.310,5  toneladas. O valor bruto da produção (VBP) de morango no Distrito Federal é de mais de R$ 157 milhões.

* Com informações da assessoria de imprensa do deputado Iolando

Agência CLDF

 

 

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Brasil condena ataque de Israel contra o Irã: “violação de soberania”

Itamaraty também alertou para risco de conflito amplo na região

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Lucas Pordeus León – repórter da Agência Brasil

 

O governo brasileiro, por meio de nota publicada nesta sexta-feira (13), condenou os ataques de Israel contra instalações nucleares e fábricas de mísseis do Irã, que mataram altos oficiais militares e cientistas do país persa.

“O governo brasileiro expressa firme condenação e acompanha com forte preocupação a ofensiva aérea israelense lançada na última madrugada contra o Irã, em clara violação à soberania desse país e ao direito internacional”, diz nota do Ministério das Relações Exteriores.

O Itamaraty acrescentou que os ataques ameaçam mergulhar toda a região em um conflito de ampla dimensão, “com elevado risco para a paz, a segurança e a economia mundial. O Brasil insta todas as partes envolvidas ao exercício da máxima contenção e exorta ao fim imediato das hostilidades”.

O chefe supremo da República do Irã, o Aiatolá Ali Khamenei, prometeu nesta sexta-feira (13) responder aos ataques de Israel. Segundo as autoridades israelenses, o Irã já retaliou o país com ataque de drones, mas Teerã nega.

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Entenda

Israel atacou o Irã alegando que o país está construindo bombas atômicas, que poderiam ser usadas contra Tel-Aviv. O Irã nega e sustenta que usa tecnologia atômica apenas para fins pacíficos, como a produção de energia.

O Irã é signatário do Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares (TNP), mas a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) teria apresentado objeções aos compromissos de Teerã com a organização.

A autoridade nuclear do Irã nega que tenha violado compromissos com a AIEA e diz que a Agência realiza uma campanha “politicamente motivada” e guiada por Grã-Bretanha, França, Alemanha e Estados Unidos (EUA), sob influência de Israel.

Já Israel é um dos poucos países do mundo que não assinou o TNP. Os Estados Unidos (EUA) vinham pressionando Irã para reduzir o alcance do seu programa nuclear. O presidente Donald Trump elogiou os ataques de Israel contra Teerã e pediu para o país aceitar o acordo sobre a questão nuclear.

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Patrimônio previdenciário do DF chega a R$ 7,5 bilhões em abril

Com boa rentabilidade dos fundos, Iprev-DF registra crescimento de R$ 94 milhões na carteira de investimentos em abril

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Agência Brasília* | Edição: Carolina Caraballo

 

A carteira de investimentos sob gestão do Instituto de Previdência dos Servidores do Distrito Federal (Iprev-DF) fechou abril com um patrimônio de R$ 7,53 bilhões – R$ 94 milhões a mais que no mês anterior, quando o total era de R$ 7,44 bilhões. O montante inclui R$ 5,96 bilhões em ativos financeiros e R$ 1,57 bilhão em outros ativos, como imóveis e ações do Banco de Brasília (BRB).

Os recursos garantem o pagamento dos benefícios de mais de 76 mil aposentados e pensionistas do DF.

O Fundo Solidário Garantidor (FSG), principal fundo administrado pelo Iprev-DF, teve rentabilidade de 1,40% em abril, acumulando 3,88% no primeiro quadrimestre do ano. O índice superou tanto a meta de 2,86% quanto o IPCA do período (2,48%). Com essa performance, o fundo registrou ganhos nominais de R$ 158,9 milhões e alcançou R$ 4,25 bilhões em investimentos financeiros.

Arte: Iprev-DF

Criado em 2017, o FSG é um fundo de solvência – não tem meta atuarial obrigatória, mas seus resultados, quando superiores à inflação, podem ser utilizados para o pagamento de benefícios. Ele reúne aplicações financeiras, imóveis e ações do BRB.

Já o Fundo Capitalizado teve rentabilidade de 1,22% em abril e acumulou 4,22% no ano, alinhado com a meta de 4,23% e acima do IPCA. Os ganhos nominais foram de R$ 61,3 milhões no quadrimestre, elevando o valor da carteira para R$ 1,63 bilhão.

Arte: Iprev-DF

Esse fundo recebe contribuições dos servidores que ingressaram no serviço público do DF a partir de março de 2019 e cobre benefícios até o teto do INSS.

Completam o portfólio os fundos Financeiro e da Taxa de Administração, que não têm metas atuariais. O Fundo Financeiro, destinado ao pagamento de aposentadorias de servidores que entraram até março de 2019 (e de seus dependentes), fechou abril com R$ 54,4 milhões em caixa. Já a Taxa de Administração somou R$ 22,4 milhões.

Para a diretora-presidente do Iprev-DF, Raquel Galvão, o desempenho reflete o esforço conjunto da equipe para consolidar uma carteira sólida e garantir o pagamento dos benefícios.

 

O diretor de Investimentos do Instituto, Thiago Mendes Rodrigues, avalia que, com o controle da inflação, os resultados devem melhorar ainda mais ao longo do ano. Ele projeta que o Fundo Capitalizado alcance R$ 2 bilhões no segundo semestre de 2025.

*Com informações do Instituto de Previdência dos Servidores do Distrito Federal (Iprev-DF)

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CLDF derruba veto e passa a valer lei que valoriza ensino de duas disciplinas básicas

Lei do deputado Thiago Manzoni estabelece ainda o ensino de matemática e língua portuguesa como patrimônios do povo do Distrito Federal

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Foto: Carolina Curi/Agência CLDF

 

Foi promulgada pela Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) a derrubada de veto ao PL nº 373/2023 que cria a política distrital de valorização das disciplinas elementares. Simplificando, a Lei 7.693/2025 prioriza e incentiva o ensino de língua portuguesa e de matemática nas escolas públicas do DF.

Para tanto, a norma determina que o poder público desenvolva um plano distrital, com validade de dez anos. Entre outros objetivos, está elevar os índices de avaliação de aprendizado dos alunos, ampliar e aperfeiçoar a infraestrutura escolar para as duas disciplinas e incentivar professores a desenvolverem projetos inovadores.

A proposta foi originalmente apresentada pelo deputado Thiago Manzoni (PL) e, após aprovada pelos deputados distritais, vetada pelo Executivo. A Câmara Legislativa decidiu pela derrubada do veto em votação realizada pelo conjunto dos deputados.

“Essa foi uma grande vitória. Em todas as escolas, o que nós queremos é capacitar os nossos alunos e facilitar a aprendizagem em todas as disciplinas. Para isso, estamos priorizando a língua portuguesa e a matemática. Nossos alunos merecem ser escolarizados de maneira adequada e fazer bom uso da língua portuguesa e da matemática para tudo aquilo que vão precisar na vida”, afirma Manzoni.

A lei também institui maio como o mês de valorização das disciplinas elementares, estimulando que as escolas realizem competições de conhecimento vinculadas a elas. Inclusive, o texto prevê que as escolas podem contar com recursos públicos e de parceiros privados para esses eventos. Estabelece ainda o ensino de matemática e língua portuguesa como patrimônios do povo do Distrito Federal.

O texto da nova lei também determina que o poder público deve instituir um programa de avaliação das disciplinas elementares com participação facultativa dos alunos e focada na avaliação seriada.

As escolas públicas podem até criar monitorias remuneradas concedidas aos alunos e vinculadas às duas disciplinas. Outro tipo de incentivo permitido é a premiação para alunos que alcançarem 95% de presença nas disciplinas durante o ano letivo.

Por fim, permite também a captação de recursos vindo de termos de cooperação destinados ao financiamento das medidas previstas na lei.

Acesse aqui a íntegra da tramitação e o texto da lei.

Francisco Espínola – Agência CLDF

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