Reportagens
Meio ambiente faz parte do negócio
Compromisso socioambiental coloca Petrobras no Índice Dow Jones de Sustentabilidade e anuncia parceria com 36 projetos ambientais no Brasil.
Bazileu
Alves, Chefe de Gabinete do MMA, Ricardo Santos Azevedo e Wilson
Santarosa, diretores da Petrobras, Pedro Leitão, Secretário Geral da
Funbio, e Luiz Fernando Nery, Gerente de Responsabilidade
Socioambiental da Petrobras, participaram da entrevista coletiva. A
Petrobras vai acompanhar de perto cada projeto aprovado e pretende
levar suas ações ambientais para todos países onde atua.
Silvestre Gorgulho,
de Brasília
O meio ambiente recebeu duas ótimas notícias da maior estatal
brasileira, a Petrobras. Primeiro, dia 18 de setembro a empresa passou
a integrar o seleto grupo do Índice Dow Jones Mundial de
Sustentabilidade. Segundo, em encontro solene na sua sede, no Rio de
Janeiro, a Petrobras anunciou o resultado da seleção pública que
selecionou entre 856 projetos apresentados, os 36 que vão receber apoio
formal da estatal no valor de R$ 48 milhões.
O
Índice Dow Jones de Sustentabilidade (DJSI) é um dos indicadores de
maior confiabilidade mundial para análise de parâmetros de
investimentos e estudos de responsabilidade socioambiental. A partir de
agora, a Petrobras é reconhecida como uma das 11 companhias mundiais de
petróleo e gás e uma das seis empresas brasileiras mais sustentáveis.
No Brasil integram ainda o índice, a Aracruz Celulose, Bradesco, Banco
Itaú, Cemig.
A origem do nome vem de 1884, quando os primeiros
editores do The Wall Street Journal, Charles Henry Dow e Eduard Jones,
formaram uma empresa para divulgar cotações de ações e notícias
econômicas do mercado de Nova York.
O DJSI – Índice Dow Jones de Sustentabilidade foi lançado em 1999. Teve
como proposta servir de referencial para os investidores interessados
em aplicar em ações de empresas que tinham responsabilidade social e
ambiental, promovendo atividades dentro do contexto de desenvolvimento
sustentável. A carteira do índice global tem apenas 318 companhias
(entre mais de 2.500 candidatas) de 58 setores atuando em 24 países.
Projetos selecionados pelo programa
ambiental vão receber R$ 48 milhões
Apenas
três unidades da federação não foram contempladas pelo programa
Petrobras Ambiental: Rondônia, Sergipe e o Distrito Federal. Lançado em
2003, o programa buscou terceirizar, através de um forte apoio
financeiro e institucional da Petrobras, ações de preservação do meio
ambiente. Na sua segunda edição, o programa neste ano de 2006 recebeu
856 projetos e vai investir R$ 48 milhões em projetos que trabalhem com
o tema Água. Além dos projetos escolhidos por seleção pública, o
Programa abrange outras iniciativas que já eram apoiadas pela
Petrobras, como o Brasil das Águas, Baleia Franca, Baleia Jubarte,
Golfinho Rotador, Peixe-Boi e Tartaruga marinha.
Presidido
pelo presidente José Sérgio Gabrielli, com apresentação da artista e
poeta Elisa Lucinda (que recitou duas belas poesias suas “A água deve
ser incolor, inodora / Para que se torne verdadeiramente insípida,
/Para que um copo refresque almas quentes / Sem deixar vermes dentro de
nosso corpos…) a solenidade foi uma verdadeira festa de
confraternização entre executivos da Petrobras, ambientalistas e
jornalistas. Gabrielli, na sua apresentação foi bastante didático e
pé-no-chão: “A atividade produtora de petróleo é importante, pois a
vida moderna depende tanto da água como do óleo. O fato de tirar
petróleo da terra, transportar, refinar e tornar a transportar provoca
impactos ao meio ambiente. Mas o petróleo gera energia, gera
combustível, gera plásticos, gera rodovias asfaltadas, gera emprego,
gera renda e gera desenvolvimento. O que temos que fazer é minimizar os
impactos e defender o máximo o meio ambiente. Para o coordenador da
seleção de projetos, Pedro Leitão, Secretário Geral da Fundação
Brasileira de Biodiversidade, “este investimento em meio ambiente não é
filantropismo, mas faz parte de nossa estratégia de negócios da
Petrobras. Todas empresas deveriam fazer o mesmo”.
Relação dos 36 projetos selecionados
Os projetos escolhidos vão atuar nos biomas Amazônia, Caatinga,
Cerrado, Mata Atlântica e Pantanal. São mais de 250 municípios
envolvidos em área superior a 900 mil hectares de influência direta dos
trabalhos, que atendem uma população de cerca de 3 milhões de pessoas.
Região Norte
PARÁ
Escola Casa da Virada – Instituição: Instituto Peabiru
ACRE
Gestão de recursos hídricos na micro-bacia do Rio Caeté e Macauã e
afluentes do lago e rio Purus – Instituição: Fundação Amigos da Amazônia
Homem e a floresta, as águas e o solo: integração necessária para a
sustentabilidade da vida na região acreana, Brasil – Instituição:
Fundação Arthur Bernardes – Funabre
TOCANTINS
Proteção dos Recursos Hídricos na Bacia do Rio do Coco – Instituição:
Instituto Ecológica – Palmas
AMAZONAS
Mutirão das águas: conservação e uso sustentável dos recursos hídricos
por meio da gestão compartilhada – Instituição: Conselho Nacional dos
Seringueiros
RORAIMA
Programa Técnico Científico, Didático, Pedagógico na temática ambiental
dos Recursos Hídricos em Boa Vista – Instituição: Fundação Ajuri de
Apoio ao Desenvolvimento da UFRR
Região Nordeste
BAHIA
Sertão Verde – Instituição: APAEB – Associação da Região Sisaleira
Projeto Coral Vivo – Instituição: Associação Amigos do Museu Nacional
PERNAMBUCO
Cultivo de macrolagoas marinhas no litoral – Instituição: Fundação de
Apoio ao Desenvolvimento da UFP
Mapas de Pesca: identidade e pertença, uma contribuição ao ordenamento
pesqueiro do Estado de Pernambuco – Instituição: Centro de Estudos
Josué de Castro
MARANHÃO
Projeto Cetáceos do Maranhão – Instituição: ICEP – Instituto Ilha do Caju
ALAGOAS
Projeto Pilar – ações integradas para gestão ambiental e proteção dos
recursos hídricos – Instituição: Eco-Engenho de Tecnologia Aplicada ao
Desenvolvimento Sustentável
PIAUÍ
A água e o berço do homem americano – Instituição: Fundação Museu do Homem Americano
PARAÍBA
Água – fonte de alimento e renda – alternativa sustentável para o
semi-árido – Instituição: CERTI – Fundação Centro de Referência em
Tecnologias Inovadoras
CEARÁ
De olho na água – Instituição: Fundação Brasil Cidadão.
RIO GRANDE DO NORTE
Rio Apodi / Mossoró: integridade ambiental a serviço de todos –
Instituição: Fundação Guimarães Duque
Região Centro-Oeste
MATO GROSSO DO SUL
Projeto Demonstrativo de Recuperação de Matas Ciliares no Rio Mimoso –
Instituição: Instituto das Águas da Serra da Bodoquena
GOIÁS
Águas do Cerrado – Instituição: Associação dos Assentamentos do Projeto Novo Oriente
MATO GROSSO
De adversários a parceiros: união dos povos da floresta para a proteção
dos formadores do Madeira – Instituição: Sindicato dos trabalhadores
rurais de Aripuanã
Região Sudeste
SÃO PAULO
Ribeirão Tanquinho Vivo – Mobilização e Educação Ambiental como
Instrumentos de Gestão Ambiental – Instituição: S.O.S. Cuesta de
Botucatu
Arandu Porá: Educação e sabedoria da Mata Atlântica e das águas entre
os Guarani – aldeia Krucutu – Instituição: Associação Guarani NHE’E PORÃ
Água de beber, de comer, de usar e conservar – ciclos contínuos –
Instituição: Associação super eco de desenvolvimento da criança
De Olho nos Rios – Instituição: Assoc. Mata Ciliar
Conhecimentos escolares relacionados à ciência, à sociedade e ao
ambiente em micro-bacia urbana – Instituição: Fund. de Desenvolvimento
da Unicamp
MINAS GERAIS
Caminho das águas – proposta para o semi-árido – Instituição: Banco de
Êxito S.A. – Solidariedade e Autonomia
ESPÍRITO SANTO
Resgate da qualidade de vida de uma comunidade rural: sub-bacia do
córrego Caxixe – Instituição: O Instituto Ambiental
RIO DE JANEIRO
Planejamento estratégico da região hidrográfica dos rios Guapi-Macacu e
Caceribu-Macacu – Instituição: Fundação Euclides da Cunha
Gestão Socioambiental de Reserva Extrativista Marinha para o
Ecodesenvolvimento – Instituição: Fundação COPPETEC
Novo Horizonte 1 – Instituição: Floresta Brasil
Região Sul
RIO GRANDE DO SUL
Gestão Sustentável das Lagoas Costeiras do Litoral Médio e Sul –
Instituição: Fundação Universidade de Caxias do Sul
Projeto Peixe Dourado – Instituição: UNISINOS
SANTA CATARINA
Serra do Mar – Água e vida – Instituição: Instituto Rã-Bugio para
conservação da biodiversidade
Tecnologias Sociais para a Gestão da Água –
Instituição: Fundação de Amparo a Pesquisa e a Extensão Universitária
PARANÁ
Águas em Movimento – Instituição: Associação Regional do Cooperação
Agrícola do Contestado e mais cinco entidades parceiras
Projeto Regional
SANTA CATARINA E SÃO PAULO
Passageiros do vento e trabalhadores do mar: Conservação de aves
marinhas e pesca oceânica no Brasil – Instituição: Instituto Albatroz
Projeto Nacional
Meros
– Estratégias para a conservação de ambientes costeiros e marinhos do
Brasil – Instituição: Associação de Estudos Costeiros e Marinhos de
Abrolhos
Reportagens
CLDF celebra Dia Nacional do Surdo com homenagens acessíveis
Foto: Renan Lisboa/ Agência CLDF

O Dia Nacional do Surdo, comemorado nesta terça-feira (26), foi celebrado antecipadamente hoje em sessão solene na Câmara Legislativa, promovida pelo gabinete do deputado Iolando (MDB). O distrital é autor da Lei 7279/2023, que torna indeterminada a validade dos laudos médicos às pessoas com deficiência, o que as desobriga a apresentarem novos laudos para terem acesso a serviços públicos, benefícios fiscais e assistência social.
O parlamentar enfatizou a importância de garantir acesso à políticas públicas voltadas para a inclusão produtiva e social, como a educação de qualidade, oportunidade de empregos, atendimento de saúde adequada mas, acima de tudo, o respeito.
“A inclusão produtiva é essencial para que os surdos possam contribuir ativamente para a economia e para a sociedade. Precisamos criar ambientes de trabalho acessíveis, promover a capacitação profissional e incentivar a contratação de pessoas surdas”, explicou o Iolando.
O secretário da Pessoa com Deficiência, Flávio Pereira dos Santos, comentou sobre os projetos dentro da Secretaria, como a Central de Interpretação de Libras, que atende a parcela da população surda on-line sobre os serviços do GDF, e as centrais de emprego e do esporte.
“É importante mudar a história da comunidade surda, mas para isso precisamos, principalmente, ouvir essa comunidade. Queremos uma Brasília de todos e para todos”, relatou o secretário.
Igualdade no lazer
Para dar início aos trabalhos da sessão, foi chamado o diretor de acessibilidade comunicacional da Secretaria da Pessoa com Deficiência do DF, Valdemar Carvalho, que fez uma apresentação na Linguagem Brasileira de Sinais (Libras), com tom satírico sobre os diferentes tipos de deficiência e as problematizações que sofrem, como as promessas de cura.
Também se apresentaram alunos da Escola Bilíngue, Libras e Português Escrito de Taguatinga, com uma interpretação, também em Libras, do conto Cachinhos Dourados. A Companhia de Dança Libras em Cena também fez sua participação com três apresentações ao final da sessão.
Elogiando as apresentações e defendendo que a população surda também deve ter respeitada sua maneira de aproveitar o lazer, o deputado Iolando ressaltou: “É preciso lembrar que a língua de sinais não é apenas uma forma de comunicação, mas também uma expressão cultural rica e diversificada”.
Dentre outros que estiveram no evento, marcaram presença o secretário-executivo da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação, Leonardo Reisman; a subsecretária da Secretaria de Educação; professores de Libras da Escola Bilíngue de Brasília, da Universidade de Brasília; e um representante do Ministério da Educação.
Vinícius Vicente (estagiário) – CLDF
Reportagens
15 anos da Lei Seca: Brasília está entre capitais com mais motoristas embriagados
Apenas Belo Horizonte (MG) tem maior número de flagrantes. Em 90% dos dias, durante 15 anos, houve pelo menos uma infração no DF, totalizando 36 mil notificações.

Em 15 anos da Lei Seca, Brasília ficou em segundo lugar em relação às capitais com o maior número de infrações. Foram 36.386 flagrantes registrados.
Brasília só perde para Belo Horizonte. A capital mineira somou 47.561 infrações.
Os dados, divulgados nesta segunda-feira (25), são da Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran), vinculada ao Ministério dos Transportes. Segundo o levantamento, a capital federal também somou o maior número de dias com registro de motoristas embriagados flagrados ao volante.
Conforme os dados, em 90,2% dos dias compreendidos no período de 15 anos, houve, ao menos, uma notificação na capital federal. Ou seja, em 4.943 dias houve uma infração à Lei Seca no DF, o equivalente a cerca de 13 anos.
Veja o ranking nacional das capitais com maior número de infrações:
- Belo Horizonte (MG)
- Brasília (DF)
- São Paulo (SP)
- Rio de Janeiro (RJ)
- Porto Velho (RO)
- Curitiba (PR)
- Rio Branco (AC)
- Manaus (AM)
- Goiânia (GO)
- Cuiabá (MT)
- Recife (PE)
- Macapá (AP)
- Campo Grande (MS)
- Porto Alegre (RS)
- Boa Vista (RR)
- Natal (RN)
- São Luiz (MA)
- Fortaleza (CE)
- Maceió (AL)
- Teresina (PI)
- João Pessoa (PB)
- Salvador (BA)
- Florianópolis (SC)
- Aracaju (SE)
- Belém (PA)
- Vitória (ES)
- Palmas (TO)
Reportagens
Ministro Carlos Fávaro pede apoio da Embrapa para fortalecer a imagem da agricultura brasileira
Da esquerda para direita: Selma Beltrão, Carlos Favaro, Silvia Massruhá, Ana Euler e Alderi Araújo

Em reunião na sede da Empresa em Brasília, ele conversou com gestores das 43 Unidades de pesquisa de todo o Brasil
O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, participou da abertura da segunda reunião de gestores com a nova Diretoria da Embrapa nesta segunda-feira (25/9) na Sede da Empresa, em Brasília, DF. Na oportunidade, ele solicitou aos 43 chefes de Unidades presentes ao evento apoio para enfrentar o maior desafio imposto hoje à agricultura brasileira: a valorização da sua imagem em nível mundial. Segundo o ministro, é fundamental mostrar aos outros países que as práticas adotadas por 80% dos produtores no Brasil são desenvolvidas sob bases sustentáveis e tecnológicas, graças ao aporte científico da Embrapa.
Fávaro destacou que fortalecer a imagem do agro brasileiro é fundamental para aumentar as exportações do País. Nesse sentido, ele apontou ainda como demanda fundamental continuar investindo em ações de PD&I voltadas à rastreabilidade e em métricas que mensurem a emissão de carbono. “O mercado hoje é pautado por exigências que comprovem a origem e a sustentabilidade das nossas entregas”, pontuou.
O ministro citou como exemplo a cadeia produtiva do algodão, que une sustentabilidade, tecnologia e qualidade, garantindo ao Brasil o segundo lugar no ranking de exportação mundial. “A certificação ao longo de toda a cadeia e a qualidade da fibra podem fazer com que o País ultrapasse os Estados Unidos na exportação do produto em nível mundial. É esse modelo que temos que estender às outras cadeias produtivas”, observou Fávaro.
Outro exemplo de sucesso é a carne de frango, mercado no qual o Brasil se destaca como o maior exportador mundial. A sustentabilidade dessa cadeia é o diferencial, como explicou o ministro, lembrando que o País se mantém como segundo maior produtor, utilizando metade da água e da energia utilizadas nos países europeus.
Fávaro destacou ainda que está em negociação com o Vietnam e Israel para aumentar os mercados de exportação para os produtos agrícolas brasileiros. Israel é hoje o maior consumidor de carne de frango do mundo, com 60 kg por habitante/ano.
Os próximos 50 anosO ministro destacou a relevância da pesquisa agropecuária para o crescimento desse setor ao longo dos últimos 50 anos. Graças à Embrapa e às instituições de pesquisa e ensino, saímos de importador de alimentos na década de 1970 para um dos maiores players do agro mundial. A ciência por trás do agro garantiu um aumento de 580% na produtividade brasileira. “Nosso desafio para os próximos 50 anos é manter esse alto nível de produção sob bases cada vez mais sustentáveis, com foco em automação e outras tecnologias que levem as soluções com qualidade e rapidez ao setor produtivo”, ressaltou Fávaro. Outro foco é em tecnologias capazes de transformar áreas degradadas em produtivas. Os sistemas que integram lavoura, pecuária e florestas são estratégias de produção sustentáveis que vêm despertando a atenção de outros países. De acordo com o ministro, a Agência de Cooperação Internacional do Japão (Jica, sigla em inglês) quer investir cerca de 1 bilhão de dólares em arranjos produtivos desse tipo na Amazônia. |
Bioeconomia e COPDurante a abertura, os chefes-gerais das Unidades levantaram questões prementes no cenário atual, como a bioecnonomia na Amazônia. Segundo eles, a realização da COP30 na região será uma vitrine para mostrar ao mundo as ações de PD&I da Embrapa em prol da bioeconomia no bioma. A diretora de Negócios, Ana Euler, destacou as iniciativas da Embrapa voltadas à preparação para o evento, como o Pré-COP e o Café Amazônico, entre outras. O objetivo é discutir eixos estratégicos para o desenvolvimento sustentável, envolvendo cooperação com as demais instituições de pesquisa e ensino que atuam no bioma. Segundo Euler, de agora até a COP, precisamos mostrar ao mundo a força da ciência na região amazônica. “Temos 220 tecnologias desenvolvidas para 50 cadeias produtivas”, ressaltou a diretora. Hoje, a Embrapa mantém nove Unidades de pesquisa na Amazônia legal, com 337 pesquisadores, sendo 89% com pós-doutorado. Outros temas, como PAC, concurso e a sustentabilidade das cadeias do leite e da carne, também foram levantados durante o evento. Os diretores Clenio Pillon, Selma Beltrão e Alderi Araújo, além de muitos dos chefes de Unidades presentes, agradeceram pela volta do PAC. Segundo Pillon, essa estratégia será fundamental para revitalizar os campos experimentais da Embrapa distribuídos por todo o Território Nacional, inclusive com tecnologias de automação. A importância do fortalecimento das ações de assistência técnica e extensão rural em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar foi outro ponto debatido. |
Fernanda Diniz (MtB 4685/DF)
Superintendência de Comunicação (Sucom)
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fernanda.diniz@embrapa.br
Telefone: (61) 3448-4364
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